Produzir mensagens em até 140 caracteres no Twitter é como escrever uma carta sem especificar o destinatário: o conteúdo é entregue e lido por seguidores, com a condição de ser repassada para milhares de outras pessoas – e em poucos minutos. Para os críticos, a rede criada em 2006 é um monólogo, construído como um palco virtual para surdos. Já os otimistas acreditam que tuitar é como acompanhar um foguete espacial: quase que, digamos, impossível, acompanhar a curva de sua trajetória no microblog. E para mensurá-los, não é só preciso dedicação humana – é necessária uma intervenção computacional.
Graças à política de API pública do microblog, recurso que permite que profissionais espalhados pelo mundo criem serviços para o site, é possível saber a capacidade de penetração e republicação de um conteúdo postado no microblog.
O Tweetreach faz esse trabalho: analisa o alcance de qualquer termo, hashtag, frase ou URL que foi produzida no microblog e fornece ao cadastrado um relatório mostrando por quantas pessoas circulou a informação que propagou em rede. É um radar do conteúdo em até 140 caracteres, conforme mostra a imagem acima, com um exemplo de uma reportagem do site de VEJA postada na rede: mais de 500.000 pessoas receberam o tweet.
O serviço é gratuito e reúne as últimas 50 mensagens relacionadas ao termo. Contudo, é possível obter um relatório mais preciso e extenso com planos que variam entre 84 a 899 dólares (entre 141 e 1519 reais).
Texto extraído do Blog Vida em Rede
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