sexta-feira, 20 de maio de 2011

O Que Diz a Nova Lei das Sacolas Plásticas

São Paulo – O prefeito Gilberto Kassab sancionou nesta quinta-feira (19) a Lei de nº 15.374, que proíbe a venda e a distribuição de sacolinhas plásticas nos supermercados e centros comerciais da cidade de São Paulo. A nova norma, publicada no diário oficial nesta tarde, vai entrar em vigor em 1º de janeiro de 2012. Com a medida, São Paulo se torna a segunda capital brasileira a banir as sacolinhas plásticas, depois de Belo Horizonte, que adotou em março a proibição.

Supermercados e comerciantes paulistanos terão até 31 de dezembro deste ano para se adequar à nova norma. Além do banimento da sacolinha, o texto prevê que os estabelecimentos comerciais devem estimular o uso de sacolas reutilizáveis, que sejam confeccionadas com material resistente e que suportem o acondicionamento e transporte de produtos e mercadorias em geral.

Os comerciantes também serão obrigados a afixar placas informativas, com dimensão determinada, junto aos locais de embalagem de produtos e caixas registradoras, com o seguinte dizer: “Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis”.

A proibição da sacolinha plástica não se aplica aos invólucros originais das mercadorias, às embalagens de produtos alimentícios vendidos a granel ou daqueles que vertam água. A fiscalização será feita pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. A multa pode variar entre R$ 50 e R$ 50 milhões.

Venda de sacolas alternativas ainda não foi definida
Ainda não está definido se será permitida a venda de sacolas alternativas, com exceção das ecobags, ou de embalagens consideradas mais sustentáveis para o acondicionamento das mercadorias. Em Jundiaí, por exemplo, que baniu de forma espontânea a sacola convencional em agosto de 2010, é possível comprar sacolinhas de amido de milho, ao custo de 19 centavos cada.

Segundo a Câmara Municipal de São Paulo, a permissão ou não de venda de sacolas alternativas nos centros comerciais deve ser apreciado durante o processo de regulamentação da nova lei. De qualquer forma, o banimento das sacolinhas de supermercado não representa uma sentença de morte às embalagens plásticas, já que opções consideradas mais sustentáveis estão disponíveis no mercado.

Extraído de Exame

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dicas para Cortar Custos na Empresa

A dica de hoje foi dada por Débora Carrari no Blog dos Empreendedores.

Confira algumas dicas essenciais na hora de cortar custos:

1. Comece pelos fornecedores
A melhor maneira de começar a diminuir as despesas é negociar na hora das compras, e ao mesmo tempo dimensionar corretamente qual o volume que será comprado e estocado. Isso permite mais rapidez de giro e é essencial para manter o caixa equilibrado. Por isso, não deixe as negociações nas mãos somente dos encarregados das compras.

2. Eleja um vilão
Alguém tem que ser “chato”. Pode ser o presidente da empresa, um funcionário escolhido para fazer isso, ou até um consultor especialmente contratado para a função. Essa pessoa fará o trabalho de avaliar minuciosamente o custo de cada operação e cada item comprado, principalmente aqueles com maior volume, e definir limites aos preços cobrados pelos fornecedores.

3. Organize concorrências
Quando for adquirir os itens que pesam mais no caixa da empresa, promova uma concorrência entre os fornecedores pelo menos uma vez por ano. Se você simplesmente disser a cada um deles que está fazendo uma concorrência, o efeito é o mesmo.

4. Esgote seus estoques
Estabeleça um padrão para os pedidos conforme o estoque, para que as compras sejam feitas somente quando o estoque for o mais baixo possível. Isso vale para suprimentos de escritório, matéria-prima ou mercadorias para venda. É muito comum encomendar mais do que o necessário, por precaução. Isso enfraquece o fluxo de caixa.

5. Reconsidere os gastos com equipamentos
Antes de trocar os computadores, não pense duas vezS três. Certifique-se de que a troca é mesmo uma necessidade. O investimento pode não justificar o resultado.

6. Não desista no primeiro “não”
As recusas dos fornecedores não significam necessariamente um “não” definitivo. Aceitar a primeira resposta negativa em uma negociação é um erro. Se você repetir sua proposta e suas exigências várias vezes, o fornecedor pode acabar cedendo. Convencer o vendedor de que a transação depende do preço vai garantir um bom negócio para você e para sua empresa.

7. Evite reuniões fora da empresa
Reuniões externas demandam um gasto na maior parte das vezes desnecessário. Além disso, afastam funcionários das atividades mais produtivas.

Extraído de Saia do Lugar

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Alimentos Funcionais Aquecem o Mercado

Cada vez mais os consumidores estão dispostos a utilizar em sua alimentação produtos que, além de suprir as necessidades calóricas diárias, colaboram para manter o organismo em um bom estado de funcionamento. Marcas como Danone e Becel reconheceram a oportunidade que existia no mercado e lançaram produtos que hoje fazem parte da mesa do brasileiro.

Alimentos funcionais são aqueles que colaboram para melhorar o metabolismo do corpo e prevenir problemas de saúde. A pesquisa neste ramo científico já descobriu muitas propriedades funcionais, mas não há ainda estudos conclusivos sobre dietas que atendam a todo o sincronismo fisiológico. Contudo, já existem no mercado produtos capazes de suprir algumas funcionalidades e combater problemas, como Activia, que promete dar fim à prisão de ventre.

Para que um alimento industrializado seja considerado funcional, ele deve atender à certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o único órgão no Brasil que pode conceder este status aos produtos. Há uma série de nutrientes que determinam se um alimento pode ou não ser considerado funcional, em razão de sua quantidade disponível por porção e benefício comprovado cientificamente.

Mudança na percepção do consumidor
O creme vegetal Becel, desenvolvido na Holanda em 1950, chegou ao mercado nacional em 1973, com a proposta de ser uma alternativa à manteiga de banha e reduzir o colesterol. Em princípio, o produto não teve grande aceitação por parte dos consumidores, pois não havia uma preocupação maior com a saúde. Com a mudança de percepção, a marca investiu em ações de esclarecimento junto aos consumires. Uma delas foi a criação do Centro de Informação Becel, canal de comunicação do público com profissionais de Saúde. A empresa também participa de eventos relacionados à cardiologia, reforçando a credibilidade do produto entre a classe médica.

Já Actvia está no Brasil desde 2004. O produto, lançado inicialmente em 1987 na Europa, veio para o país com a premissa de combater a prisão de ventre. Hoje, a Danone comemora a fatia de 13% do mercado nacional de iogurtes. “Cerca de 58% das brasileiras sofrem com o problema de intestino lento e o produto tem grande credibilidade entre as consumidoras, o que explica a nossa participação no mercado”, diz Rafael Ribeiro, Gerente de Marca da Activia, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Aproveitando a crescente preocupação do consumidor, não apenas pelo bem-estar físico, mas também pela estética, a empresária Cristiana Arcangeli lançou em 2010 os “aliméticos” da Beauty’In. A linha, composta por drinks e balas de colágeno, promete benefícios como fortalecimento de unhas e cabelos e auxílio na hidratação do organismo. É importante ressaltar, entretanto, que apesar dos benefícios prometidos, o produto não é reconhecido pela Anvisa como funcional e acaba por se enquadrar na categoria de nutricosméticos.

Mesmo assim, os aliméticos seguem conquistando novos consumidores, inclusive fora do target feminino. “Ficamos surpresos ao constatar que homens, na faixa etária entre 20 e 40 anos, estão consumindo nossos produtos. Isso demonstra que esta não uma preocupação apenas das mulheres, mas que os homens também dão importância à boa aparência e ao bem-estar”, diz a empresária ao portal.

O desafio de convencer
Mas uma coisa os aliméticos de Cristiana Arcangeli têm em comum com produtos como Activia e Becel: o desafio de informar o consumidor sobre seus benefícios e convencê-lo das vantagens em consumi-los. “Primeiramente, as empresas devem ter um posicionamento definido de vincular o produto à funcionalidade oferecida. É preciso explicar o conceito para o consumidor”, explica o Professor Marcelo D’Emídio, Coordenador do Núcleo de Marketing da ESPM-SP, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A Danone baseou sua estratégia na ação Desafio Activia, iniciada em 2006. As consumidoras foram convidadas a experimentar o produto por duas semanas. Se o resultado obtido fosse negativo, a empresa devolveria o dinheiro. O percentual de satisfação do iogurte atingiu a marca de 99,98%, com apenas 0,02% de consumidores insatisfeitos.

O segundo passo a ser seguido é a fidelização do cliente e a ampliação do consumo. A maior parte dos produtos com propriedades funcionais é voltada para um público mais maduro, geralmente a partir dos 40 anos. Para conquistar o consumidor mais jovem, a empresa lançou a promoção “Ritmo no pote”, distribuindo iPods escondidos nas embalagens de 100g do produto. “Basicamente, esta ação tem como objetivo trazer relevância para um público mais jovem e usar uma forma diferente de trabalhar a questão do ritmo”, afirma Ribeiro.

Ampliação do mix de produtos
Com a fidelização consolidada, a ampliação do consumo é a etapa seguinte. Este é o momento mais propício para o lançamento de produtos, com novos ingredientes e propostas de funcionalidade. Em 2000, a Unilever lançou o Becel Pro-Activ, com fitoesteróis que prometem ajudar a reduzir a absorção do colesterol no sangue. Este foi o primeiro alimento no Brasil a receber a certificação de funcional da Anvisa. Em 2009, a marca ganhou sua linha de iogurtes, apostando no mesmo ingrediente.

Em novembro do ano passado, foi a vez da Danone ampliar a linha Activia com as sobremesas. A iniciativa focava em outros momentos de consumo, além do café da manhã. A empresa conta ainda com a linha Actimel, leite fermentado com propriedades probióticas, apresentado ao mercado nacional em 2009.

Já o lançamento mais recente da Danone, o Densia, promete suprir 50% da necessidade de cálcio diária das brasileiras. Segundo dados coletados pela Danone, nove em cada 10 mulheres não consomem a quantidade indicada. Apesar da proposta, o produto também não é certificado pela Anvisa como funcional.

Ainda este ano, os aliméticos de Cristiana Arcangeli também receberão um incremento em seu mix. A empresária promete um lançamento na Hair Brasil, feira de beleza e cosméticos que será realizada em maio deste ano, quando os produtos também apresentarão novas embalagens. Com o mercado aquecido e pedidos de exportação para o Oriente Médio, Ásia e Europa, a Beaut’In pretende fechar agosto de 2011 com faturamento de R$ 20 milhões

Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing | 30/03/2011

Extraído de Mundo do Marketing

terça-feira, 17 de maio de 2011

Empreender Sem Dinheiro

Obs.: Artigo baseado em artigo de Guy Kawasaki. Para ler o artigo original, clique aqui.

A realidade é clara: é muito difícil conseguir financiamentos para se começar uma empresa. Mas isso não é e nunca foi motivo pra não começar a sua.

O empreendedor alça-de-bota faz a empresa girar a partir de muito pouco e, claro, fazendo isso de uma maneira mais eficiente que o normal. O termo “alça-de-bota” (bootstrapping) vem da lenda alemã do Barão de Münchhausen, que conseguiu sair sozinho do pântano se puxando pelas alças das próprias botas.

Aqui vão 7 dicas sobre como ser um empreendedor alça-de-bota:

1- Fluxo de caixa positivo ao invés de lucratividade
Sim, a empresa é financeiramente saudável se tiver lucro, mas a realidade é que você paga contas com dinheiro, logo sem dinheiro você não paga nada e suas atividades ficam comprometidas. Enquanto não se tem giro suficiente, priorize receber rápido e jogar pagamentos pro futuro. Aquele super projeto caro que demora pra receber ficará mais pra frente.

2- Comece prestando um serviço
Por exemplo, você está abrindo uma empresa que produz um dispositivo de economia de energia para grandes máquinas e, enquanto você o desenvolve, você também pode oferecer consultoria e outros seviços embasados no progresso já feito. Isso resulta em dinheiro rápido, contato direto com futuros clientes e feedback direto deles.

3- Faça previsões realistas: de baixo pra cima
Não adianta falar que seu mercado vale R$ 500 milhões e que se você pegar 1% do mercado é uma previsão pessimista, porque com certeza uma empresa nova não terá capacidade pra isso. Ao invés, monte suas previsões a partir de suas capacidades (bottom-up): número de vendedores, horas de trabalho, capacidade de produção etc.

4- Lute nos pontos certos e com foco
Tentar abraçar o mundo é furada, principalmente se sua empresa está começando. Escolha onde atuar e, aí sim, coloque recursos nisso – invista no que faz a diferença e no que você faz melhor. Não ache que criar tudo sozinho seja um diferencial, acredite: existem muitas coisas prontas pra usar e parcerias por fazer.

5- Entregue seu produto e converse diretamente com seu cliente
A perfeição é inimiga do suficientemente bom. Entregar seu produto faz não só dinheiro entrar, como também trará respostas de clientes. Além disso, contate diretamente seu cliente final, pois só ele pode falar como melhorar seu produto – distribuidores são sim importantes, mas desde que você tenha clientes.

6- Menos pessoas
Ter gente suficiente pra atender aquele 1% do mercado de 500 milhões é loucura, porque você não vai vender tudo isso e porque você vai ter que pagar esse pessoal. Em caso do mundo acabar de tanto trabalho, quem está lá tem que dar conta até que essa tendência vire regra e você tenha capital para contratar mais – isso é um problema bom, mas não tão comum.

7- Simplifique a comunicação
Pessoas, incluindo seus clientes, são bombardeadas o tempo todo, por isso explique bem seu produto e em pouco tempo (esse pouco é o único que você tem). Pra economizar esse tempo e também dinheiro, posicione seu produto contra o líder – tendo essa referência você economiza o tempo de entendimento do produto e pode gastá-lo comparando-o. Exemplo: “O Lexus é tão bom quanto um Mercedes, mas mais barato”.

Empresas deixam de existir porque morrem, e morrem por falta de dinheiro. Garanta a existência dele e você poderá continuar crescendo pra mudar o mundo.

Abraços,
Luiz Piovesana (tirando cerveja… digo, água de pedra)

Extraído de Saia do Lugar

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Clamor de uma Trainee

A experiência pessoal de uma estagiária em um programa de treinee transforma-se em um clamor importante dirigido às empresas em consideração aos jovens que fazem a Geração Y. Leia mais.

A “geração Y”, a nova leva de jovens profissionais que emergem no mercado, é principalmente caracterizada pela busca incessante por novas oportunidades e pela ânsia por novos conhecimentos e experiências. Essa pode ser uma “boa pedida” para as organizações que carecem de ideias inovadoras, ousadas ou que precisem oxigenar o clima organizacional.

Não é à toa que muitas empresas escancaram suas portas para esses personagens através dos programas de trainees. A estratégia é simples, benéfica e quando implantada de modo correto, resulta em sucesso tanto para a companhia quanto para os aprendizes selecionados.

Estes resultados, no entanto, só aparecerão na medida direta da dedicação da empresa em “moldar” esse trainee com o fim de que se torne um colaborador efetivo na empresa. Mais do que moldar.  Deve ser um processo de criação de pessoas com os traços e características ideais para integrar o quadro de funcionários do futuro imediato.

Mas há um problema sério. E ele começa quando algumas empresas se esquecem da responsabilidade que devem ter sobre os trainees. Ao abrirem processos seletivos, seus discursos são maravilhosos e impressionam os candidatos. Dizem o quanto poderão aprender e crescer no programa, além de supervalorizar a organização e seus benefícios de apoio ao colaborador.

Mas logo em seguida, esquecem-se destes verbos fantásticos. Quando os pobres e iludidos “futuros da empresa” adentram a organização, deparam-se não apenas com a falta de planejamento das atividades que deverão desempenhar, mas também com a ausência de informações básicas, de procedimentos claros, comunicação e suporte, inclusive da própria equipe de recursos humanos.

É quando torna-se inevitável pensar: "Onde puseram aquele papel com o discurso que fizeram  na seleção? Foi só para atrair candidatos?". Lembro-me de quando disseram: “Você tem um potencial incrível. Aproveite essa oportunidade, pois ela será determinante para o seu futuro profissional”. Dias depois eu pensava: "A que tipo de oportunidade eles se referiam?" (Para quem não sabe, em grande parte das empresas os treinees gastam mais de 50% de seu tempo organizando pastas e arquivando documentos que os efetivos não tiveram competência para organizar).

Se fosse um crime, programas enganosos como estes certamente seriam mais do que roubo.  Talvez uma modalidade de assassinato. Sim, pois por este caminho, algumas empresas estão destruindo o potencial de seus aprendizes, envenenando aos poucos suas mentes para que não sejam criativos, para que não lutem,  que não se esforcem em desenvolver soluções e nem se comprometam  a ponto de valer  a pena  ser ativos.  Nesse estágio da vida profissional, fazer parte de uma folha de pagamento é o que menos importa.

Caros gestores de RH, não permitam que suas empresas destruam as vantagens na geração Y. Não joguem fora aquele papel com o lindo discurso do processo seletivo.  Ao contrário.  Fixem-no  numa parede onde todos leiam e lembrem-se dos objetivos por que um trainee integrou-se à empresa. Deem um basta em ações enganosas. Depois sim, tenham a consciência limpa de que as suas empresas não matam o potencial de ninguém!

Laura Jacob Buchala (É formanda em Administração de Empresas, na Universidade Estadual de Londrina, Paraná, tendo recém chegado de um programa de extensão universitária na Universidade Hebraica de Jerusalém, Israel)

Portal HSM
09/05/2011

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O Que Fazer Quando Está Tudo Dando Errado?

Empreender sempre foi e sempre será extremamente difícil, porém não é impossível. Porém, sempre haverá momentos em que tudo parece dar errado. Porém, é possível superar esses momentos.

Apesar de estar passando por uma ótima fase na Empreendemia, nós já passamos e ainda passaremos por muitos momentos em que tudo parecia estar perdido, em que o bicho pegou, a porca torceu o rabo, a cobra fumou, etc. Confira as lições aprendidas.
Como lidar com crises

"Nãããããooooo!!!"

Aceite que você está lascado
Nelson Mandela já dizia “Corajoso não é quem não sente medo, é quem age mesmo com medo.”.  O mesmo vale para o sucesso. Sucesso não é a ausência de problemas, é seguir em frente mesmo com eles.

Outro grande líder, Forrest Gump, já dizia “Merd*s acontecem.”. Saber disso faz muita diferença pra quem quer chegar mais longe. Entenda que uma hora ou outra as coisas vão dar errado, aceite isso e siga em frente.

O mesmo vale pra hora que o problema acontece. Negar que o problema existe não vai resolvê-lo. Ao invés disso, a primeira atitude de quem quer resolver um problema é bater no peito com orgulho e falar “Deu merd*!”.

Obs.: Na verdade, o primeiro ponto é esfriar a cabeça. Tomar atitudes de cabeça quente é pedir pro problema aumentar. Agradecimento a nosso leitor Bento pela sugestão.

Normalmente as coisas não são tão ruins quanto parecem ser
Se você acha que sua vida é uma porcaria e as coisas não poderiam ficar piores, saiba que você é no mínimo ingênuo. As coisas sempre podem ficar piores.

Na grande maioria das vezes, ao analisar friamente um problema você percebe que ele é menor do que realmente parece ser no momento em que você estava gritando os piores palavrões da língua portuguesa.

Quando tudo parecer perdido, lembre-se que você não está soterrado a 700 metros de profundidade numa mina de carvão.

Crie um plano de saída
Estar na m*rda é normal, ficar nela não. Por isso, você precisa pensar em formas criativas de sair dela. Ficar reclamando nunca levou ninguém a lugar nenhum, planejamento e ação sim.

Para fechar meu argumento com chave de ouro, te faço uma pergunta: Você já viu Chuck Norris reclamando?

Conclusão: Aprenda com os erros e siga em frente
Uma das frases mais sábias desse blog foi “Se for pra errar, erre em algo inédito”. Ou seja, errar é humano, mas ficar repetindo o erro é sacanagem né?

Essa história de que o erro é a melhor fonte de aprendizado é uma meia verdade, já que o aprendizado verdadeiro ocorre quando você faz algo e acerta. O erro é um meio para o aprendizado, não o fim.

Abraços,
Millor Machado (distante da m*rda, por enquanto)

Extraído de Saia do Lugar

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Dicas para Começar um Negócio

Como forma de ajudar nesse processo inicial de vendas, o www.administradores.com.br destaca 10 dicas para você alavancar e ter sucesso no início do empreendimento. Confira:

1) Ter um bom apelo visual, bons materiais promocionais e principalmente os bons produtos que são oferecidos aos consumidores;

2) Não espere lucros imediatos, mas estabeleça metas de quando pretende que ele comece a existir e "corra atrás" para conseguir;

3) Use a internet para promover seu negócio. Sabemos também que a internet é a bola da vez, ela promove a comodidade e a confiança para os clientes e muitas empresas apostam muito nessa forma de vender;

4) Tenha sempre o cliente em primeiro lugar;

5) Procure saber quem são os seus concorrentes, para que você possa conseguir estar no mesmo patamar, ou na frente deles;

6) Mantenha contatos constante com o cliente, ou seja, deve estar sempre enviando materiais promocionais e mostrando as boas condições de seus produtos ou serviços. O cliente saberá que você não quis apenas efetuar uma venda;

7) Procure inovar, levar novos produtos e também bons preços promocionais. Esse é um fator que faz a diferença na hora dos clientes escolherem a sua empresa;

8) Não se satisfaça fazendo apenas uma venda, procure sempre conquistar o cliente para que ele fique satisfeito com o que você oferece;

9) Ofereça produtos e serviços de qualidade. Esse será seu carro-chefe para conquistar definitivamente seu consumidor;

10) Mostre a eles que você está à disposição para ajudá-los para que eles fiquem contentes com o produto adquirido.

Fonte: Administradores.com.br