São Paulo – O prefeito Gilberto Kassab sancionou nesta quinta-feira (19) a Lei de nº 15.374, que proíbe a venda e a distribuição de sacolinhas plásticas nos supermercados e centros comerciais da cidade de São Paulo. A nova norma, publicada no diário oficial nesta tarde, vai entrar em vigor em 1º de janeiro de 2012. Com a medida, São Paulo se torna a segunda capital brasileira a banir as sacolinhas plásticas, depois de Belo Horizonte, que adotou em março a proibição.
Supermercados e comerciantes paulistanos terão até 31 de dezembro deste ano para se adequar à nova norma. Além do banimento da sacolinha, o texto prevê que os estabelecimentos comerciais devem estimular o uso de sacolas reutilizáveis, que sejam confeccionadas com material resistente e que suportem o acondicionamento e transporte de produtos e mercadorias em geral.
Os comerciantes também serão obrigados a afixar placas informativas, com dimensão determinada, junto aos locais de embalagem de produtos e caixas registradoras, com o seguinte dizer: “Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis”.
A proibição da sacolinha plástica não se aplica aos invólucros originais das mercadorias, às embalagens de produtos alimentícios vendidos a granel ou daqueles que vertam água. A fiscalização será feita pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. A multa pode variar entre R$ 50 e R$ 50 milhões.
Venda de sacolas alternativas ainda não foi definida
Ainda não está definido se será permitida a venda de sacolas alternativas, com exceção das ecobags, ou de embalagens consideradas mais sustentáveis para o acondicionamento das mercadorias. Em Jundiaí, por exemplo, que baniu de forma espontânea a sacola convencional em agosto de 2010, é possível comprar sacolinhas de amido de milho, ao custo de 19 centavos cada.
Segundo a Câmara Municipal de São Paulo, a permissão ou não de venda de sacolas alternativas nos centros comerciais deve ser apreciado durante o processo de regulamentação da nova lei. De qualquer forma, o banimento das sacolinhas de supermercado não representa uma sentença de morte às embalagens plásticas, já que opções consideradas mais sustentáveis estão disponíveis no mercado.
Extraído de Exame
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Dicas para Cortar Custos na Empresa
A dica de hoje foi dada por Débora Carrari no Blog dos Empreendedores.
Confira algumas dicas essenciais na hora de cortar custos:
1. Comece pelos fornecedores
A melhor maneira de começar a diminuir as despesas é negociar na hora das compras, e ao mesmo tempo dimensionar corretamente qual o volume que será comprado e estocado. Isso permite mais rapidez de giro e é essencial para manter o caixa equilibrado. Por isso, não deixe as negociações nas mãos somente dos encarregados das compras.
2. Eleja um vilão
Alguém tem que ser “chato”. Pode ser o presidente da empresa, um funcionário escolhido para fazer isso, ou até um consultor especialmente contratado para a função. Essa pessoa fará o trabalho de avaliar minuciosamente o custo de cada operação e cada item comprado, principalmente aqueles com maior volume, e definir limites aos preços cobrados pelos fornecedores.
3. Organize concorrências
Quando for adquirir os itens que pesam mais no caixa da empresa, promova uma concorrência entre os fornecedores pelo menos uma vez por ano. Se você simplesmente disser a cada um deles que está fazendo uma concorrência, o efeito é o mesmo.
4. Esgote seus estoques
Estabeleça um padrão para os pedidos conforme o estoque, para que as compras sejam feitas somente quando o estoque for o mais baixo possível. Isso vale para suprimentos de escritório, matéria-prima ou mercadorias para venda. É muito comum encomendar mais do que o necessário, por precaução. Isso enfraquece o fluxo de caixa.
5. Reconsidere os gastos com equipamentos
Antes de trocar os computadores, não pense duas vezS três. Certifique-se de que a troca é mesmo uma necessidade. O investimento pode não justificar o resultado.
6. Não desista no primeiro “não”
As recusas dos fornecedores não significam necessariamente um “não” definitivo. Aceitar a primeira resposta negativa em uma negociação é um erro. Se você repetir sua proposta e suas exigências várias vezes, o fornecedor pode acabar cedendo. Convencer o vendedor de que a transação depende do preço vai garantir um bom negócio para você e para sua empresa.
7. Evite reuniões fora da empresa
Reuniões externas demandam um gasto na maior parte das vezes desnecessário. Além disso, afastam funcionários das atividades mais produtivas.
Extraído de Saia do Lugar
Confira algumas dicas essenciais na hora de cortar custos:
1. Comece pelos fornecedores
A melhor maneira de começar a diminuir as despesas é negociar na hora das compras, e ao mesmo tempo dimensionar corretamente qual o volume que será comprado e estocado. Isso permite mais rapidez de giro e é essencial para manter o caixa equilibrado. Por isso, não deixe as negociações nas mãos somente dos encarregados das compras.
2. Eleja um vilão
Alguém tem que ser “chato”. Pode ser o presidente da empresa, um funcionário escolhido para fazer isso, ou até um consultor especialmente contratado para a função. Essa pessoa fará o trabalho de avaliar minuciosamente o custo de cada operação e cada item comprado, principalmente aqueles com maior volume, e definir limites aos preços cobrados pelos fornecedores.
3. Organize concorrências
Quando for adquirir os itens que pesam mais no caixa da empresa, promova uma concorrência entre os fornecedores pelo menos uma vez por ano. Se você simplesmente disser a cada um deles que está fazendo uma concorrência, o efeito é o mesmo.
4. Esgote seus estoques
Estabeleça um padrão para os pedidos conforme o estoque, para que as compras sejam feitas somente quando o estoque for o mais baixo possível. Isso vale para suprimentos de escritório, matéria-prima ou mercadorias para venda. É muito comum encomendar mais do que o necessário, por precaução. Isso enfraquece o fluxo de caixa.
5. Reconsidere os gastos com equipamentos
Antes de trocar os computadores, não pense duas vezS três. Certifique-se de que a troca é mesmo uma necessidade. O investimento pode não justificar o resultado.
6. Não desista no primeiro “não”
As recusas dos fornecedores não significam necessariamente um “não” definitivo. Aceitar a primeira resposta negativa em uma negociação é um erro. Se você repetir sua proposta e suas exigências várias vezes, o fornecedor pode acabar cedendo. Convencer o vendedor de que a transação depende do preço vai garantir um bom negócio para você e para sua empresa.
7. Evite reuniões fora da empresa
Reuniões externas demandam um gasto na maior parte das vezes desnecessário. Além disso, afastam funcionários das atividades mais produtivas.
Extraído de Saia do Lugar
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Alimentos Funcionais Aquecem o Mercado
Cada vez mais os consumidores estão dispostos a utilizar em sua alimentação produtos que, além de suprir as necessidades calóricas diárias, colaboram para manter o organismo em um bom estado de funcionamento. Marcas como Danone e Becel reconheceram a oportunidade que existia no mercado e lançaram produtos que hoje fazem parte da mesa do brasileiro.
Alimentos funcionais são aqueles que colaboram para melhorar o metabolismo do corpo e prevenir problemas de saúde. A pesquisa neste ramo científico já descobriu muitas propriedades funcionais, mas não há ainda estudos conclusivos sobre dietas que atendam a todo o sincronismo fisiológico. Contudo, já existem no mercado produtos capazes de suprir algumas funcionalidades e combater problemas, como Activia, que promete dar fim à prisão de ventre.
Para que um alimento industrializado seja considerado funcional, ele deve atender à certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o único órgão no Brasil que pode conceder este status aos produtos. Há uma série de nutrientes que determinam se um alimento pode ou não ser considerado funcional, em razão de sua quantidade disponível por porção e benefício comprovado cientificamente.
Mudança na percepção do consumidor
O creme vegetal Becel, desenvolvido na Holanda em 1950, chegou ao mercado nacional em 1973, com a proposta de ser uma alternativa à manteiga de banha e reduzir o colesterol. Em princípio, o produto não teve grande aceitação por parte dos consumidores, pois não havia uma preocupação maior com a saúde. Com a mudança de percepção, a marca investiu em ações de esclarecimento junto aos consumires. Uma delas foi a criação do Centro de Informação Becel, canal de comunicação do público com profissionais de Saúde. A empresa também participa de eventos relacionados à cardiologia, reforçando a credibilidade do produto entre a classe médica.
Já Actvia está no Brasil desde 2004. O produto, lançado inicialmente em 1987 na Europa, veio para o país com a premissa de combater a prisão de ventre. Hoje, a Danone comemora a fatia de 13% do mercado nacional de iogurtes. “Cerca de 58% das brasileiras sofrem com o problema de intestino lento e o produto tem grande credibilidade entre as consumidoras, o que explica a nossa participação no mercado”, diz Rafael Ribeiro, Gerente de Marca da Activia, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Aproveitando a crescente preocupação do consumidor, não apenas pelo bem-estar físico, mas também pela estética, a empresária Cristiana Arcangeli lançou em 2010 os “aliméticos” da Beauty’In. A linha, composta por drinks e balas de colágeno, promete benefícios como fortalecimento de unhas e cabelos e auxílio na hidratação do organismo. É importante ressaltar, entretanto, que apesar dos benefícios prometidos, o produto não é reconhecido pela Anvisa como funcional e acaba por se enquadrar na categoria de nutricosméticos.
Mesmo assim, os aliméticos seguem conquistando novos consumidores, inclusive fora do target feminino. “Ficamos surpresos ao constatar que homens, na faixa etária entre 20 e 40 anos, estão consumindo nossos produtos. Isso demonstra que esta não uma preocupação apenas das mulheres, mas que os homens também dão importância à boa aparência e ao bem-estar”, diz a empresária ao portal.
O desafio de convencer
Mas uma coisa os aliméticos de Cristiana Arcangeli têm em comum com produtos como Activia e Becel: o desafio de informar o consumidor sobre seus benefícios e convencê-lo das vantagens em consumi-los. “Primeiramente, as empresas devem ter um posicionamento definido de vincular o produto à funcionalidade oferecida. É preciso explicar o conceito para o consumidor”, explica o Professor Marcelo D’Emídio, Coordenador do Núcleo de Marketing da ESPM-SP, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A Danone baseou sua estratégia na ação Desafio Activia, iniciada em 2006. As consumidoras foram convidadas a experimentar o produto por duas semanas. Se o resultado obtido fosse negativo, a empresa devolveria o dinheiro. O percentual de satisfação do iogurte atingiu a marca de 99,98%, com apenas 0,02% de consumidores insatisfeitos.
O segundo passo a ser seguido é a fidelização do cliente e a ampliação do consumo. A maior parte dos produtos com propriedades funcionais é voltada para um público mais maduro, geralmente a partir dos 40 anos. Para conquistar o consumidor mais jovem, a empresa lançou a promoção “Ritmo no pote”, distribuindo iPods escondidos nas embalagens de 100g do produto. “Basicamente, esta ação tem como objetivo trazer relevância para um público mais jovem e usar uma forma diferente de trabalhar a questão do ritmo”, afirma Ribeiro.
Ampliação do mix de produtos
Com a fidelização consolidada, a ampliação do consumo é a etapa seguinte. Este é o momento mais propício para o lançamento de produtos, com novos ingredientes e propostas de funcionalidade. Em 2000, a Unilever lançou o Becel Pro-Activ, com fitoesteróis que prometem ajudar a reduzir a absorção do colesterol no sangue. Este foi o primeiro alimento no Brasil a receber a certificação de funcional da Anvisa. Em 2009, a marca ganhou sua linha de iogurtes, apostando no mesmo ingrediente.
Em novembro do ano passado, foi a vez da Danone ampliar a linha Activia com as sobremesas. A iniciativa focava em outros momentos de consumo, além do café da manhã. A empresa conta ainda com a linha Actimel, leite fermentado com propriedades probióticas, apresentado ao mercado nacional em 2009.
Já o lançamento mais recente da Danone, o Densia, promete suprir 50% da necessidade de cálcio diária das brasileiras. Segundo dados coletados pela Danone, nove em cada 10 mulheres não consomem a quantidade indicada. Apesar da proposta, o produto também não é certificado pela Anvisa como funcional.
Ainda este ano, os aliméticos de Cristiana Arcangeli também receberão um incremento em seu mix. A empresária promete um lançamento na Hair Brasil, feira de beleza e cosméticos que será realizada em maio deste ano, quando os produtos também apresentarão novas embalagens. Com o mercado aquecido e pedidos de exportação para o Oriente Médio, Ásia e Europa, a Beaut’In pretende fechar agosto de 2011 com faturamento de R$ 20 milhões
Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing | 30/03/2011
Extraído de Mundo do Marketing
Alimentos funcionais são aqueles que colaboram para melhorar o metabolismo do corpo e prevenir problemas de saúde. A pesquisa neste ramo científico já descobriu muitas propriedades funcionais, mas não há ainda estudos conclusivos sobre dietas que atendam a todo o sincronismo fisiológico. Contudo, já existem no mercado produtos capazes de suprir algumas funcionalidades e combater problemas, como Activia, que promete dar fim à prisão de ventre.
Para que um alimento industrializado seja considerado funcional, ele deve atender à certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o único órgão no Brasil que pode conceder este status aos produtos. Há uma série de nutrientes que determinam se um alimento pode ou não ser considerado funcional, em razão de sua quantidade disponível por porção e benefício comprovado cientificamente.
Mudança na percepção do consumidor
O creme vegetal Becel, desenvolvido na Holanda em 1950, chegou ao mercado nacional em 1973, com a proposta de ser uma alternativa à manteiga de banha e reduzir o colesterol. Em princípio, o produto não teve grande aceitação por parte dos consumidores, pois não havia uma preocupação maior com a saúde. Com a mudança de percepção, a marca investiu em ações de esclarecimento junto aos consumires. Uma delas foi a criação do Centro de Informação Becel, canal de comunicação do público com profissionais de Saúde. A empresa também participa de eventos relacionados à cardiologia, reforçando a credibilidade do produto entre a classe médica.
Já Actvia está no Brasil desde 2004. O produto, lançado inicialmente em 1987 na Europa, veio para o país com a premissa de combater a prisão de ventre. Hoje, a Danone comemora a fatia de 13% do mercado nacional de iogurtes. “Cerca de 58% das brasileiras sofrem com o problema de intestino lento e o produto tem grande credibilidade entre as consumidoras, o que explica a nossa participação no mercado”, diz Rafael Ribeiro, Gerente de Marca da Activia, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Aproveitando a crescente preocupação do consumidor, não apenas pelo bem-estar físico, mas também pela estética, a empresária Cristiana Arcangeli lançou em 2010 os “aliméticos” da Beauty’In. A linha, composta por drinks e balas de colágeno, promete benefícios como fortalecimento de unhas e cabelos e auxílio na hidratação do organismo. É importante ressaltar, entretanto, que apesar dos benefícios prometidos, o produto não é reconhecido pela Anvisa como funcional e acaba por se enquadrar na categoria de nutricosméticos.
Mesmo assim, os aliméticos seguem conquistando novos consumidores, inclusive fora do target feminino. “Ficamos surpresos ao constatar que homens, na faixa etária entre 20 e 40 anos, estão consumindo nossos produtos. Isso demonstra que esta não uma preocupação apenas das mulheres, mas que os homens também dão importância à boa aparência e ao bem-estar”, diz a empresária ao portal.
O desafio de convencer
Mas uma coisa os aliméticos de Cristiana Arcangeli têm em comum com produtos como Activia e Becel: o desafio de informar o consumidor sobre seus benefícios e convencê-lo das vantagens em consumi-los. “Primeiramente, as empresas devem ter um posicionamento definido de vincular o produto à funcionalidade oferecida. É preciso explicar o conceito para o consumidor”, explica o Professor Marcelo D’Emídio, Coordenador do Núcleo de Marketing da ESPM-SP, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A Danone baseou sua estratégia na ação Desafio Activia, iniciada em 2006. As consumidoras foram convidadas a experimentar o produto por duas semanas. Se o resultado obtido fosse negativo, a empresa devolveria o dinheiro. O percentual de satisfação do iogurte atingiu a marca de 99,98%, com apenas 0,02% de consumidores insatisfeitos.
O segundo passo a ser seguido é a fidelização do cliente e a ampliação do consumo. A maior parte dos produtos com propriedades funcionais é voltada para um público mais maduro, geralmente a partir dos 40 anos. Para conquistar o consumidor mais jovem, a empresa lançou a promoção “Ritmo no pote”, distribuindo iPods escondidos nas embalagens de 100g do produto. “Basicamente, esta ação tem como objetivo trazer relevância para um público mais jovem e usar uma forma diferente de trabalhar a questão do ritmo”, afirma Ribeiro.
Ampliação do mix de produtos
Com a fidelização consolidada, a ampliação do consumo é a etapa seguinte. Este é o momento mais propício para o lançamento de produtos, com novos ingredientes e propostas de funcionalidade. Em 2000, a Unilever lançou o Becel Pro-Activ, com fitoesteróis que prometem ajudar a reduzir a absorção do colesterol no sangue. Este foi o primeiro alimento no Brasil a receber a certificação de funcional da Anvisa. Em 2009, a marca ganhou sua linha de iogurtes, apostando no mesmo ingrediente.
Em novembro do ano passado, foi a vez da Danone ampliar a linha Activia com as sobremesas. A iniciativa focava em outros momentos de consumo, além do café da manhã. A empresa conta ainda com a linha Actimel, leite fermentado com propriedades probióticas, apresentado ao mercado nacional em 2009.
Já o lançamento mais recente da Danone, o Densia, promete suprir 50% da necessidade de cálcio diária das brasileiras. Segundo dados coletados pela Danone, nove em cada 10 mulheres não consomem a quantidade indicada. Apesar da proposta, o produto também não é certificado pela Anvisa como funcional.
Ainda este ano, os aliméticos de Cristiana Arcangeli também receberão um incremento em seu mix. A empresária promete um lançamento na Hair Brasil, feira de beleza e cosméticos que será realizada em maio deste ano, quando os produtos também apresentarão novas embalagens. Com o mercado aquecido e pedidos de exportação para o Oriente Médio, Ásia e Europa, a Beaut’In pretende fechar agosto de 2011 com faturamento de R$ 20 milhões
Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing | 30/03/2011
Extraído de Mundo do Marketing
terça-feira, 17 de maio de 2011
Empreender Sem Dinheiro
Obs.: Artigo baseado em artigo de Guy Kawasaki. Para ler o artigo original, clique aqui.
A realidade é clara: é muito difícil conseguir financiamentos para se começar uma empresa. Mas isso não é e nunca foi motivo pra não começar a sua.
O empreendedor alça-de-bota faz a empresa girar a partir de muito pouco e, claro, fazendo isso de uma maneira mais eficiente que o normal. O termo “alça-de-bota” (bootstrapping) vem da lenda alemã do Barão de Münchhausen, que conseguiu sair sozinho do pântano se puxando pelas alças das próprias botas.
Aqui vão 7 dicas sobre como ser um empreendedor alça-de-bota:
1- Fluxo de caixa positivo ao invés de lucratividade
Sim, a empresa é financeiramente saudável se tiver lucro, mas a realidade é que você paga contas com dinheiro, logo sem dinheiro você não paga nada e suas atividades ficam comprometidas. Enquanto não se tem giro suficiente, priorize receber rápido e jogar pagamentos pro futuro. Aquele super projeto caro que demora pra receber ficará mais pra frente.
2- Comece prestando um serviço
Por exemplo, você está abrindo uma empresa que produz um dispositivo de economia de energia para grandes máquinas e, enquanto você o desenvolve, você também pode oferecer consultoria e outros seviços embasados no progresso já feito. Isso resulta em dinheiro rápido, contato direto com futuros clientes e feedback direto deles.
3- Faça previsões realistas: de baixo pra cima
Não adianta falar que seu mercado vale R$ 500 milhões e que se você pegar 1% do mercado é uma previsão pessimista, porque com certeza uma empresa nova não terá capacidade pra isso. Ao invés, monte suas previsões a partir de suas capacidades (bottom-up): número de vendedores, horas de trabalho, capacidade de produção etc.
4- Lute nos pontos certos e com foco
Tentar abraçar o mundo é furada, principalmente se sua empresa está começando. Escolha onde atuar e, aí sim, coloque recursos nisso – invista no que faz a diferença e no que você faz melhor. Não ache que criar tudo sozinho seja um diferencial, acredite: existem muitas coisas prontas pra usar e parcerias por fazer.
5- Entregue seu produto e converse diretamente com seu cliente
A perfeição é inimiga do suficientemente bom. Entregar seu produto faz não só dinheiro entrar, como também trará respostas de clientes. Além disso, contate diretamente seu cliente final, pois só ele pode falar como melhorar seu produto – distribuidores são sim importantes, mas desde que você tenha clientes.
6- Menos pessoas
Ter gente suficiente pra atender aquele 1% do mercado de 500 milhões é loucura, porque você não vai vender tudo isso e porque você vai ter que pagar esse pessoal. Em caso do mundo acabar de tanto trabalho, quem está lá tem que dar conta até que essa tendência vire regra e você tenha capital para contratar mais – isso é um problema bom, mas não tão comum.
7- Simplifique a comunicação
Pessoas, incluindo seus clientes, são bombardeadas o tempo todo, por isso explique bem seu produto e em pouco tempo (esse pouco é o único que você tem). Pra economizar esse tempo e também dinheiro, posicione seu produto contra o líder – tendo essa referência você economiza o tempo de entendimento do produto e pode gastá-lo comparando-o. Exemplo: “O Lexus é tão bom quanto um Mercedes, mas mais barato”.
Empresas deixam de existir porque morrem, e morrem por falta de dinheiro. Garanta a existência dele e você poderá continuar crescendo pra mudar o mundo.
Abraços,
Luiz Piovesana (tirando cerveja… digo, água de pedra)
Extraído de Saia do Lugar
A realidade é clara: é muito difícil conseguir financiamentos para se começar uma empresa. Mas isso não é e nunca foi motivo pra não começar a sua.
O empreendedor alça-de-bota faz a empresa girar a partir de muito pouco e, claro, fazendo isso de uma maneira mais eficiente que o normal. O termo “alça-de-bota” (bootstrapping) vem da lenda alemã do Barão de Münchhausen, que conseguiu sair sozinho do pântano se puxando pelas alças das próprias botas.
Aqui vão 7 dicas sobre como ser um empreendedor alça-de-bota:
1- Fluxo de caixa positivo ao invés de lucratividade
Sim, a empresa é financeiramente saudável se tiver lucro, mas a realidade é que você paga contas com dinheiro, logo sem dinheiro você não paga nada e suas atividades ficam comprometidas. Enquanto não se tem giro suficiente, priorize receber rápido e jogar pagamentos pro futuro. Aquele super projeto caro que demora pra receber ficará mais pra frente.
2- Comece prestando um serviço
Por exemplo, você está abrindo uma empresa que produz um dispositivo de economia de energia para grandes máquinas e, enquanto você o desenvolve, você também pode oferecer consultoria e outros seviços embasados no progresso já feito. Isso resulta em dinheiro rápido, contato direto com futuros clientes e feedback direto deles.
3- Faça previsões realistas: de baixo pra cima
Não adianta falar que seu mercado vale R$ 500 milhões e que se você pegar 1% do mercado é uma previsão pessimista, porque com certeza uma empresa nova não terá capacidade pra isso. Ao invés, monte suas previsões a partir de suas capacidades (bottom-up): número de vendedores, horas de trabalho, capacidade de produção etc.
4- Lute nos pontos certos e com foco
Tentar abraçar o mundo é furada, principalmente se sua empresa está começando. Escolha onde atuar e, aí sim, coloque recursos nisso – invista no que faz a diferença e no que você faz melhor. Não ache que criar tudo sozinho seja um diferencial, acredite: existem muitas coisas prontas pra usar e parcerias por fazer.
5- Entregue seu produto e converse diretamente com seu cliente
A perfeição é inimiga do suficientemente bom. Entregar seu produto faz não só dinheiro entrar, como também trará respostas de clientes. Além disso, contate diretamente seu cliente final, pois só ele pode falar como melhorar seu produto – distribuidores são sim importantes, mas desde que você tenha clientes.
6- Menos pessoas
Ter gente suficiente pra atender aquele 1% do mercado de 500 milhões é loucura, porque você não vai vender tudo isso e porque você vai ter que pagar esse pessoal. Em caso do mundo acabar de tanto trabalho, quem está lá tem que dar conta até que essa tendência vire regra e você tenha capital para contratar mais – isso é um problema bom, mas não tão comum.
7- Simplifique a comunicação
Pessoas, incluindo seus clientes, são bombardeadas o tempo todo, por isso explique bem seu produto e em pouco tempo (esse pouco é o único que você tem). Pra economizar esse tempo e também dinheiro, posicione seu produto contra o líder – tendo essa referência você economiza o tempo de entendimento do produto e pode gastá-lo comparando-o. Exemplo: “O Lexus é tão bom quanto um Mercedes, mas mais barato”.
Empresas deixam de existir porque morrem, e morrem por falta de dinheiro. Garanta a existência dele e você poderá continuar crescendo pra mudar o mundo.
Abraços,
Luiz Piovesana (tirando cerveja… digo, água de pedra)
Extraído de Saia do Lugar
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Clamor de uma Trainee
A experiência pessoal de uma estagiária em um programa de treinee transforma-se em um clamor importante dirigido às empresas em consideração aos jovens que fazem a Geração Y. Leia mais.
A “geração Y”, a nova leva de jovens profissionais que emergem no mercado, é principalmente caracterizada pela busca incessante por novas oportunidades e pela ânsia por novos conhecimentos e experiências. Essa pode ser uma “boa pedida” para as organizações que carecem de ideias inovadoras, ousadas ou que precisem oxigenar o clima organizacional.
Não é à toa que muitas empresas escancaram suas portas para esses personagens através dos programas de trainees. A estratégia é simples, benéfica e quando implantada de modo correto, resulta em sucesso tanto para a companhia quanto para os aprendizes selecionados.
Estes resultados, no entanto, só aparecerão na medida direta da dedicação da empresa em “moldar” esse trainee com o fim de que se torne um colaborador efetivo na empresa. Mais do que moldar. Deve ser um processo de criação de pessoas com os traços e características ideais para integrar o quadro de funcionários do futuro imediato.
Mas há um problema sério. E ele começa quando algumas empresas se esquecem da responsabilidade que devem ter sobre os trainees. Ao abrirem processos seletivos, seus discursos são maravilhosos e impressionam os candidatos. Dizem o quanto poderão aprender e crescer no programa, além de supervalorizar a organização e seus benefícios de apoio ao colaborador.
Mas logo em seguida, esquecem-se destes verbos fantásticos. Quando os pobres e iludidos “futuros da empresa” adentram a organização, deparam-se não apenas com a falta de planejamento das atividades que deverão desempenhar, mas também com a ausência de informações básicas, de procedimentos claros, comunicação e suporte, inclusive da própria equipe de recursos humanos.
É quando torna-se inevitável pensar: "Onde puseram aquele papel com o discurso que fizeram na seleção? Foi só para atrair candidatos?". Lembro-me de quando disseram: “Você tem um potencial incrível. Aproveite essa oportunidade, pois ela será determinante para o seu futuro profissional”. Dias depois eu pensava: "A que tipo de oportunidade eles se referiam?" (Para quem não sabe, em grande parte das empresas os treinees gastam mais de 50% de seu tempo organizando pastas e arquivando documentos que os efetivos não tiveram competência para organizar).
Se fosse um crime, programas enganosos como estes certamente seriam mais do que roubo. Talvez uma modalidade de assassinato. Sim, pois por este caminho, algumas empresas estão destruindo o potencial de seus aprendizes, envenenando aos poucos suas mentes para que não sejam criativos, para que não lutem, que não se esforcem em desenvolver soluções e nem se comprometam a ponto de valer a pena ser ativos. Nesse estágio da vida profissional, fazer parte de uma folha de pagamento é o que menos importa.
Caros gestores de RH, não permitam que suas empresas destruam as vantagens na geração Y. Não joguem fora aquele papel com o lindo discurso do processo seletivo. Ao contrário. Fixem-no numa parede onde todos leiam e lembrem-se dos objetivos por que um trainee integrou-se à empresa. Deem um basta em ações enganosas. Depois sim, tenham a consciência limpa de que as suas empresas não matam o potencial de ninguém!
Laura Jacob Buchala (É formanda em Administração de Empresas, na Universidade Estadual de Londrina, Paraná, tendo recém chegado de um programa de extensão universitária na Universidade Hebraica de Jerusalém, Israel)
Portal HSM
09/05/2011
A “geração Y”, a nova leva de jovens profissionais que emergem no mercado, é principalmente caracterizada pela busca incessante por novas oportunidades e pela ânsia por novos conhecimentos e experiências. Essa pode ser uma “boa pedida” para as organizações que carecem de ideias inovadoras, ousadas ou que precisem oxigenar o clima organizacional.
Não é à toa que muitas empresas escancaram suas portas para esses personagens através dos programas de trainees. A estratégia é simples, benéfica e quando implantada de modo correto, resulta em sucesso tanto para a companhia quanto para os aprendizes selecionados.
Estes resultados, no entanto, só aparecerão na medida direta da dedicação da empresa em “moldar” esse trainee com o fim de que se torne um colaborador efetivo na empresa. Mais do que moldar. Deve ser um processo de criação de pessoas com os traços e características ideais para integrar o quadro de funcionários do futuro imediato.
Mas há um problema sério. E ele começa quando algumas empresas se esquecem da responsabilidade que devem ter sobre os trainees. Ao abrirem processos seletivos, seus discursos são maravilhosos e impressionam os candidatos. Dizem o quanto poderão aprender e crescer no programa, além de supervalorizar a organização e seus benefícios de apoio ao colaborador.
Mas logo em seguida, esquecem-se destes verbos fantásticos. Quando os pobres e iludidos “futuros da empresa” adentram a organização, deparam-se não apenas com a falta de planejamento das atividades que deverão desempenhar, mas também com a ausência de informações básicas, de procedimentos claros, comunicação e suporte, inclusive da própria equipe de recursos humanos.
É quando torna-se inevitável pensar: "Onde puseram aquele papel com o discurso que fizeram na seleção? Foi só para atrair candidatos?". Lembro-me de quando disseram: “Você tem um potencial incrível. Aproveite essa oportunidade, pois ela será determinante para o seu futuro profissional”. Dias depois eu pensava: "A que tipo de oportunidade eles se referiam?" (Para quem não sabe, em grande parte das empresas os treinees gastam mais de 50% de seu tempo organizando pastas e arquivando documentos que os efetivos não tiveram competência para organizar).
Se fosse um crime, programas enganosos como estes certamente seriam mais do que roubo. Talvez uma modalidade de assassinato. Sim, pois por este caminho, algumas empresas estão destruindo o potencial de seus aprendizes, envenenando aos poucos suas mentes para que não sejam criativos, para que não lutem, que não se esforcem em desenvolver soluções e nem se comprometam a ponto de valer a pena ser ativos. Nesse estágio da vida profissional, fazer parte de uma folha de pagamento é o que menos importa.
Caros gestores de RH, não permitam que suas empresas destruam as vantagens na geração Y. Não joguem fora aquele papel com o lindo discurso do processo seletivo. Ao contrário. Fixem-no numa parede onde todos leiam e lembrem-se dos objetivos por que um trainee integrou-se à empresa. Deem um basta em ações enganosas. Depois sim, tenham a consciência limpa de que as suas empresas não matam o potencial de ninguém!
Laura Jacob Buchala (É formanda em Administração de Empresas, na Universidade Estadual de Londrina, Paraná, tendo recém chegado de um programa de extensão universitária na Universidade Hebraica de Jerusalém, Israel)
Portal HSM
09/05/2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
O Que Fazer Quando Está Tudo Dando Errado?
Empreender sempre foi e sempre será extremamente difícil, porém não é impossível. Porém, sempre haverá momentos em que tudo parece dar errado. Porém, é possível superar esses momentos.
Apesar de estar passando por uma ótima fase na Empreendemia, nós já passamos e ainda passaremos por muitos momentos em que tudo parecia estar perdido, em que o bicho pegou, a porca torceu o rabo, a cobra fumou, etc. Confira as lições aprendidas.
Como lidar com crises
"Nãããããooooo!!!"
Aceite que você está lascado
Nelson Mandela já dizia “Corajoso não é quem não sente medo, é quem age mesmo com medo.”. O mesmo vale para o sucesso. Sucesso não é a ausência de problemas, é seguir em frente mesmo com eles.
Outro grande líder, Forrest Gump, já dizia “Merd*s acontecem.”. Saber disso faz muita diferença pra quem quer chegar mais longe. Entenda que uma hora ou outra as coisas vão dar errado, aceite isso e siga em frente.
O mesmo vale pra hora que o problema acontece. Negar que o problema existe não vai resolvê-lo. Ao invés disso, a primeira atitude de quem quer resolver um problema é bater no peito com orgulho e falar “Deu merd*!”.
Obs.: Na verdade, o primeiro ponto é esfriar a cabeça. Tomar atitudes de cabeça quente é pedir pro problema aumentar. Agradecimento a nosso leitor Bento pela sugestão.
Normalmente as coisas não são tão ruins quanto parecem ser
Se você acha que sua vida é uma porcaria e as coisas não poderiam ficar piores, saiba que você é no mínimo ingênuo. As coisas sempre podem ficar piores.
Na grande maioria das vezes, ao analisar friamente um problema você percebe que ele é menor do que realmente parece ser no momento em que você estava gritando os piores palavrões da língua portuguesa.
Quando tudo parecer perdido, lembre-se que você não está soterrado a 700 metros de profundidade numa mina de carvão.
Crie um plano de saída
Estar na m*rda é normal, ficar nela não. Por isso, você precisa pensar em formas criativas de sair dela. Ficar reclamando nunca levou ninguém a lugar nenhum, planejamento e ação sim.
Para fechar meu argumento com chave de ouro, te faço uma pergunta: Você já viu Chuck Norris reclamando?
Conclusão: Aprenda com os erros e siga em frente
Uma das frases mais sábias desse blog foi “Se for pra errar, erre em algo inédito”. Ou seja, errar é humano, mas ficar repetindo o erro é sacanagem né?
Essa história de que o erro é a melhor fonte de aprendizado é uma meia verdade, já que o aprendizado verdadeiro ocorre quando você faz algo e acerta. O erro é um meio para o aprendizado, não o fim.
Abraços,
Millor Machado (distante da m*rda, por enquanto)
Extraído de Saia do Lugar
Apesar de estar passando por uma ótima fase na Empreendemia, nós já passamos e ainda passaremos por muitos momentos em que tudo parecia estar perdido, em que o bicho pegou, a porca torceu o rabo, a cobra fumou, etc. Confira as lições aprendidas.
Como lidar com crises
"Nãããããooooo!!!"
Aceite que você está lascado
Nelson Mandela já dizia “Corajoso não é quem não sente medo, é quem age mesmo com medo.”. O mesmo vale para o sucesso. Sucesso não é a ausência de problemas, é seguir em frente mesmo com eles.
Outro grande líder, Forrest Gump, já dizia “Merd*s acontecem.”. Saber disso faz muita diferença pra quem quer chegar mais longe. Entenda que uma hora ou outra as coisas vão dar errado, aceite isso e siga em frente.
O mesmo vale pra hora que o problema acontece. Negar que o problema existe não vai resolvê-lo. Ao invés disso, a primeira atitude de quem quer resolver um problema é bater no peito com orgulho e falar “Deu merd*!”.
Obs.: Na verdade, o primeiro ponto é esfriar a cabeça. Tomar atitudes de cabeça quente é pedir pro problema aumentar. Agradecimento a nosso leitor Bento pela sugestão.
Normalmente as coisas não são tão ruins quanto parecem ser
Se você acha que sua vida é uma porcaria e as coisas não poderiam ficar piores, saiba que você é no mínimo ingênuo. As coisas sempre podem ficar piores.
Na grande maioria das vezes, ao analisar friamente um problema você percebe que ele é menor do que realmente parece ser no momento em que você estava gritando os piores palavrões da língua portuguesa.
Quando tudo parecer perdido, lembre-se que você não está soterrado a 700 metros de profundidade numa mina de carvão.
Crie um plano de saída
Estar na m*rda é normal, ficar nela não. Por isso, você precisa pensar em formas criativas de sair dela. Ficar reclamando nunca levou ninguém a lugar nenhum, planejamento e ação sim.
Para fechar meu argumento com chave de ouro, te faço uma pergunta: Você já viu Chuck Norris reclamando?
Conclusão: Aprenda com os erros e siga em frente
Uma das frases mais sábias desse blog foi “Se for pra errar, erre em algo inédito”. Ou seja, errar é humano, mas ficar repetindo o erro é sacanagem né?
Essa história de que o erro é a melhor fonte de aprendizado é uma meia verdade, já que o aprendizado verdadeiro ocorre quando você faz algo e acerta. O erro é um meio para o aprendizado, não o fim.
Abraços,
Millor Machado (distante da m*rda, por enquanto)
Extraído de Saia do Lugar
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Dicas para Começar um Negócio
Como forma de ajudar nesse processo inicial de vendas, o www.administradores.com.br destaca 10 dicas para você alavancar e ter sucesso no início do empreendimento. Confira:
1) Ter um bom apelo visual, bons materiais promocionais e principalmente os bons produtos que são oferecidos aos consumidores;
2) Não espere lucros imediatos, mas estabeleça metas de quando pretende que ele comece a existir e "corra atrás" para conseguir;
3) Use a internet para promover seu negócio. Sabemos também que a internet é a bola da vez, ela promove a comodidade e a confiança para os clientes e muitas empresas apostam muito nessa forma de vender;
4) Tenha sempre o cliente em primeiro lugar;
5) Procure saber quem são os seus concorrentes, para que você possa conseguir estar no mesmo patamar, ou na frente deles;
6) Mantenha contatos constante com o cliente, ou seja, deve estar sempre enviando materiais promocionais e mostrando as boas condições de seus produtos ou serviços. O cliente saberá que você não quis apenas efetuar uma venda;
7) Procure inovar, levar novos produtos e também bons preços promocionais. Esse é um fator que faz a diferença na hora dos clientes escolherem a sua empresa;
8) Não se satisfaça fazendo apenas uma venda, procure sempre conquistar o cliente para que ele fique satisfeito com o que você oferece;
9) Ofereça produtos e serviços de qualidade. Esse será seu carro-chefe para conquistar definitivamente seu consumidor;
10) Mostre a eles que você está à disposição para ajudá-los para que eles fiquem contentes com o produto adquirido.
Fonte: Administradores.com.br
1) Ter um bom apelo visual, bons materiais promocionais e principalmente os bons produtos que são oferecidos aos consumidores;
2) Não espere lucros imediatos, mas estabeleça metas de quando pretende que ele comece a existir e "corra atrás" para conseguir;
3) Use a internet para promover seu negócio. Sabemos também que a internet é a bola da vez, ela promove a comodidade e a confiança para os clientes e muitas empresas apostam muito nessa forma de vender;
4) Tenha sempre o cliente em primeiro lugar;
5) Procure saber quem são os seus concorrentes, para que você possa conseguir estar no mesmo patamar, ou na frente deles;
6) Mantenha contatos constante com o cliente, ou seja, deve estar sempre enviando materiais promocionais e mostrando as boas condições de seus produtos ou serviços. O cliente saberá que você não quis apenas efetuar uma venda;
7) Procure inovar, levar novos produtos e também bons preços promocionais. Esse é um fator que faz a diferença na hora dos clientes escolherem a sua empresa;
8) Não se satisfaça fazendo apenas uma venda, procure sempre conquistar o cliente para que ele fique satisfeito com o que você oferece;
9) Ofereça produtos e serviços de qualidade. Esse será seu carro-chefe para conquistar definitivamente seu consumidor;
10) Mostre a eles que você está à disposição para ajudá-los para que eles fiquem contentes com o produto adquirido.
Fonte: Administradores.com.br
terça-feira, 10 de maio de 2011
Currículo no Facebook
São Paulo – Dois meses. Esse foi o tempo que o designer italiano Claudio Nader, 28 anos, levou para conseguir um emprego novo após usar seu perfil no Facebook como vitrine do seu trabalho. Tudo em meio à uma das piores crises que atingiu a Europa.
A ideia, segundo ele, era apenas lembrar seus contatos na rede criada por Marck Zuckerberg de que ele estava à procura de um emprego. Por isso, com alguns truques básicos de Photoshop, ele espalhou palavras chaves sobre seu trabalho no perfil que mantém no site de relacionamentos.
O resultado foi além do esperado. O perfil virou hit na web e ele ficou conhecido como o criador do “primeiro currículo para Facebook”.
“A empresa viu uma entrevista que fiz para um site e uma matéria sobre meu perfil na rede social”, diz. “Então, eles pediram para eu adicioná-los na rede social, trocamos alguns e-mails, eles me chamaram para uma entrevista em Milão e deu certo”.
Por conta da experiência, Nader, que hoje trabalha com marketing em mídias sociais na Itália, aderiu à frase “ideias podem vencer as crises” como lema de vida.
De acordo com ele, quem optar por usar as redes sociais como ferramenta para mostrar o próprio trabalho não deve se esquecer de alguns conceitos básicos de privacidade no meio digital.
“Minha ideia é baseada na organização das configurações de privacidade do Facebook, afirma. “Isso permite que minha conta tenha um lado privado e outro público”.
A ideia, segundo ele, é usar todos os recursos do Facebook – de perfil de usuários até aplicativos e outras ferramentas. “Seja criativo, pense de uma maneira inovadora, mas faça algo que demonstre, de maneira prática, suas habilidades”, afirma.
Confira os cinco passos de Nader para transformar o perfil dele no Facebook em um currículo:
1. Vá direto ao ponto
Se no currículo convencional, a lógica é ser objetivo. Na versão para o Facebook, esse conceito é ainda mais apurado. Isso significa que você terá que ler seu currículo e definir quais são os cinco pontos principais dele.
Nader escolheu os campos contatos, experiência profissional, educação, habilidades e idiomas e portfólio.
2. Defina-se
Escreva em uma sentença qual é o seu perfil e objetivos profissionais. Seja objetivo e, cuidado, para não escorregar no português. Essa frase irá ficar na foto principal do seu perfil.
3. Crie as imagens
Uma ferramenta fácil para editar as imagens é o site Pixlr.
Para fazer os banners com as seções, crie uma nova imagem no editor Pixlr. Ajuste o tamanho para 97 por 68 pixels. Clique no botão “A”, que é a ferramenta de texto. Escreva o título da seção. Ajuste o tamanho da fonte. Salve.
Quando for criar a imagem para o perfil, ajuste o tamanho para 189 por 540 pixels. Clique na seção Camada no menu e escola a opção “Abrir imagem como camada”. Selecione a imagem desejada em seus arquivos. Ajuste a imagem.
Novamente, clique na ferramenta de texto (botão “A”). Escreva sua definição profissional e objetivos. Salve.
4. Faça o upload
Faça o upload das imagens no álbum de fotos do perfil. Depois, marque você mesmo em cada uma delas. Pronto, elas aparecerão na página do seu perfil. No caso da foto do perfil, basta fazer upload nesse campo.
5. Monte o currículo.
Cole o texto do seu currículo convencional em cada uma das seções. Por exemplo, na foto com o termo Formação, crie uma legenda com os tópicos da sua trajetória educacional.
Não se esqueça de colocar o link para sua página profissional na internet.
Por Talita Abrantes. Texto extraído de Exame.com
A ideia, segundo ele, era apenas lembrar seus contatos na rede criada por Marck Zuckerberg de que ele estava à procura de um emprego. Por isso, com alguns truques básicos de Photoshop, ele espalhou palavras chaves sobre seu trabalho no perfil que mantém no site de relacionamentos.
O resultado foi além do esperado. O perfil virou hit na web e ele ficou conhecido como o criador do “primeiro currículo para Facebook”.
“A empresa viu uma entrevista que fiz para um site e uma matéria sobre meu perfil na rede social”, diz. “Então, eles pediram para eu adicioná-los na rede social, trocamos alguns e-mails, eles me chamaram para uma entrevista em Milão e deu certo”.
Por conta da experiência, Nader, que hoje trabalha com marketing em mídias sociais na Itália, aderiu à frase “ideias podem vencer as crises” como lema de vida.
De acordo com ele, quem optar por usar as redes sociais como ferramenta para mostrar o próprio trabalho não deve se esquecer de alguns conceitos básicos de privacidade no meio digital.
“Minha ideia é baseada na organização das configurações de privacidade do Facebook, afirma. “Isso permite que minha conta tenha um lado privado e outro público”.
A ideia, segundo ele, é usar todos os recursos do Facebook – de perfil de usuários até aplicativos e outras ferramentas. “Seja criativo, pense de uma maneira inovadora, mas faça algo que demonstre, de maneira prática, suas habilidades”, afirma.
Confira os cinco passos de Nader para transformar o perfil dele no Facebook em um currículo:
1. Vá direto ao ponto
Se no currículo convencional, a lógica é ser objetivo. Na versão para o Facebook, esse conceito é ainda mais apurado. Isso significa que você terá que ler seu currículo e definir quais são os cinco pontos principais dele.
Nader escolheu os campos contatos, experiência profissional, educação, habilidades e idiomas e portfólio.
2. Defina-se
Escreva em uma sentença qual é o seu perfil e objetivos profissionais. Seja objetivo e, cuidado, para não escorregar no português. Essa frase irá ficar na foto principal do seu perfil.
3. Crie as imagens
Uma ferramenta fácil para editar as imagens é o site Pixlr.
Para fazer os banners com as seções, crie uma nova imagem no editor Pixlr. Ajuste o tamanho para 97 por 68 pixels. Clique no botão “A”, que é a ferramenta de texto. Escreva o título da seção. Ajuste o tamanho da fonte. Salve.
Quando for criar a imagem para o perfil, ajuste o tamanho para 189 por 540 pixels. Clique na seção Camada no menu e escola a opção “Abrir imagem como camada”. Selecione a imagem desejada em seus arquivos. Ajuste a imagem.
Novamente, clique na ferramenta de texto (botão “A”). Escreva sua definição profissional e objetivos. Salve.
4. Faça o upload
Faça o upload das imagens no álbum de fotos do perfil. Depois, marque você mesmo em cada uma delas. Pronto, elas aparecerão na página do seu perfil. No caso da foto do perfil, basta fazer upload nesse campo.
5. Monte o currículo.
Cole o texto do seu currículo convencional em cada uma das seções. Por exemplo, na foto com o termo Formação, crie uma legenda com os tópicos da sua trajetória educacional.
Não se esqueça de colocar o link para sua página profissional na internet.
Por Talita Abrantes. Texto extraído de Exame.com
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O Que é Ser Relevante?
Em todas as minhas aulas e palestras eu sempre falo sobre um conceito que acredito ser importante: hoje, a principal estratégia de marketing digital de uma marca é a geração de conteúdo! Afinal, ninguém segue Twitter parado, ninguém volta a site desatualizado e ninguém participa de comunidade “morta”. E o Google indexa as páginas (entre outros fatores) pela sua relevância.
Só com o parágrafo acima já está defendida a estratégia de ser relevante na web; pense se você, caro leitor (a) segue um Twitter que não é atualizado há 6 meses por exemplo. Mas vamos aprofundar um pouco mais sobre essa estratégia e como usá-la a favor das marcas. Afinal, para que criamos uma ação, campanha, tática, ativação se não para divulgar uma marca/produto/serviço e gerar vendas?
A internet, sem dúvida, revolucionou a forma de consumo das pessoas. Não apenas consumo de produtos, mas consumo de notícias, entretenimento e conhecimento em geral. Há anos ouvimos que “o mundo está a um click” e há anos vemos que isso é realmente uma verdade absoluta que só ganha mais adeptos (internautas) ao longo dos anos. Se você quer comprar um celular e digita o nome dele no Google tem pelo menos 1 milhão de links de sites, blogs, Redes Sociais, sites de revistas, programas de TV, entrevistas, fóruns que oferecem a você conteúdo desse celular que você deseja comprar, não só dele, mas traz comparativos de modelos, preços e opiniões de quem tem, quer ter ou já teve. Isso é conteúdo, gerado muito mais pelo usuário do que pela marca, mas é conteúdo!
Nós planners, temos que entender que há 20 anos quem formava a opinião das pessoas era o Cid Moreira e o Sergio Chapelin. Hoje eu tenho um Blog com 3 mil acessos por mês e influencio a opinião dessas pessoas; Meu Twitter (@plannerfelipe) tem mais de 3 mil seguidores que podem ou não ser público do meu site, o que faz com que eu aumente o meu poder de influência. Isso sem contar o Facebook, artigos, meu livro (Planejamento Estratégico Digital) entre outros meios que uso para disseminar conteúdo relevante ao mercado de comunicação e marketing digital.
Mas o Felipe é pequeno. O que uma marca como a Coca-Cola pode fazer para gerar esse conteúdo? Qualquer coisa que a Coca-Cola fizer vai atrair uma audiência enorme. Só pelo fato de 24 milhões de pessoas curtirem a Fan-Page dela no Facebook já temos uma noção do tamanho do poder da marca. Mas será que as pessoas que amam a Coca-Cola querem saber sobre a crise nos EUA ou sobre lugares divertidos de onde tomar a Coca-Cola? Ou saber sobre as latas que existem nos países com símbolos e desenhos diferenciados? Claro que o usuário busca a marca para saber da marca!
E como saber o que o usuário quer? Simples. Pergunte! Para ser relevante é preciso saber o que as pessoas buscam da sua marca e então oferecer isso a elas. Pesquise, converse, entenda. Use as Redes Sociais, site, blog da marca para entender o que passa na cabeça do seu consumidor, o que ele quer da sua marca e o que o ajuda na decisão de compra (seja na loja física ou online). Diante disso, trace a sua estratégia, seja relevante e direto. Dessa forma, naturalmente a sua marca será a referência para o consumidor que vai procurá-la antes da concorrência. As chances de conversão são excelentes, não???
* Felipe Morais é publicitário, professor, palestrante e escritor. Especialista em Planejamento Estratégico Digital, autor do livro de mesmo nome
Texto extraído de http://mundodomarketing.com.br/18153,artigos,o-que-e-ser-relevante-.htm
Só com o parágrafo acima já está defendida a estratégia de ser relevante na web; pense se você, caro leitor (a) segue um Twitter que não é atualizado há 6 meses por exemplo. Mas vamos aprofundar um pouco mais sobre essa estratégia e como usá-la a favor das marcas. Afinal, para que criamos uma ação, campanha, tática, ativação se não para divulgar uma marca/produto/serviço e gerar vendas?
A internet, sem dúvida, revolucionou a forma de consumo das pessoas. Não apenas consumo de produtos, mas consumo de notícias, entretenimento e conhecimento em geral. Há anos ouvimos que “o mundo está a um click” e há anos vemos que isso é realmente uma verdade absoluta que só ganha mais adeptos (internautas) ao longo dos anos. Se você quer comprar um celular e digita o nome dele no Google tem pelo menos 1 milhão de links de sites, blogs, Redes Sociais, sites de revistas, programas de TV, entrevistas, fóruns que oferecem a você conteúdo desse celular que você deseja comprar, não só dele, mas traz comparativos de modelos, preços e opiniões de quem tem, quer ter ou já teve. Isso é conteúdo, gerado muito mais pelo usuário do que pela marca, mas é conteúdo!
Nós planners, temos que entender que há 20 anos quem formava a opinião das pessoas era o Cid Moreira e o Sergio Chapelin. Hoje eu tenho um Blog com 3 mil acessos por mês e influencio a opinião dessas pessoas; Meu Twitter (@plannerfelipe) tem mais de 3 mil seguidores que podem ou não ser público do meu site, o que faz com que eu aumente o meu poder de influência. Isso sem contar o Facebook, artigos, meu livro (Planejamento Estratégico Digital) entre outros meios que uso para disseminar conteúdo relevante ao mercado de comunicação e marketing digital.
Mas o Felipe é pequeno. O que uma marca como a Coca-Cola pode fazer para gerar esse conteúdo? Qualquer coisa que a Coca-Cola fizer vai atrair uma audiência enorme. Só pelo fato de 24 milhões de pessoas curtirem a Fan-Page dela no Facebook já temos uma noção do tamanho do poder da marca. Mas será que as pessoas que amam a Coca-Cola querem saber sobre a crise nos EUA ou sobre lugares divertidos de onde tomar a Coca-Cola? Ou saber sobre as latas que existem nos países com símbolos e desenhos diferenciados? Claro que o usuário busca a marca para saber da marca!
E como saber o que o usuário quer? Simples. Pergunte! Para ser relevante é preciso saber o que as pessoas buscam da sua marca e então oferecer isso a elas. Pesquise, converse, entenda. Use as Redes Sociais, site, blog da marca para entender o que passa na cabeça do seu consumidor, o que ele quer da sua marca e o que o ajuda na decisão de compra (seja na loja física ou online). Diante disso, trace a sua estratégia, seja relevante e direto. Dessa forma, naturalmente a sua marca será a referência para o consumidor que vai procurá-la antes da concorrência. As chances de conversão são excelentes, não???
* Felipe Morais é publicitário, professor, palestrante e escritor. Especialista em Planejamento Estratégico Digital, autor do livro de mesmo nome
Texto extraído de http://mundodomarketing.com.br/18153,artigos,o-que-e-ser-relevante-.htm
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Twitter,
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sexta-feira, 1 de abril de 2011
Estratégia para Divulgar a Marca e Fazer um Viral
Excelente estratégia para viralizar um vídeo, fazer uma campanha institucional, divulgar a marca de uma forma extremamente criativa e simples.
Como Ganhar Dinheiro com Cliques dos Usuários
“Ninguém enche o meu saco, não tenho horário fixo e trabalho de casa.” Ainda que a descrição seja um sonho para muitas pessoas, é exatamente essa a realidade do webmaster Rafael Pereira, 22. O jovem, que mantém três sites de conteúdo pornográfico, só trabalha em função disso e ganha em média R$ 1.000 por mês. Na época que era liberado mandar scrap (recado) em massa pelo Orkut, chegou a faturar quantias maiores. “Conhece alguém que não tem faculdade e já ganhou US$ 150 por dia?”
Paulo Lima, 24, tem um blog e mantém um equipe de freelancers; tudo isso pago com o dinheiro ganho na exibição de links patrocinados
O caso de Rafael não é exclusivo. Como o webmaster, há diversas pessoas na rede que ganham dinheiro exibindo anúncios de links patrocinados, por meio de programas de afiliação.
Esse tipo de serviço de publicidade funciona da seguinte forma: uma pessoa que tem um site ou blog cria uma conta em um programa de afiliação – como Google Adsense ou o UOL Afiliados – e escolhe o tipo de bloco de publicidade que quer pôr na página. Em seguida, o programa de afiliação gera um código HTML, que deverá ser copiado para o site. Após algumas horas, o site passará a exibir publicidade de acordo com o conteúdo da página. Se o site for sobre carros, por exemplo, aparecerão anúncios sobre venda de veículos ou acessórios. A cada clique dado nos links patrocinados, o dono do site recebe dinheiro.
Os programas de afiliação não divulgam a porcentagem de ganho de cada um dos envolvidos (quanto fica com eles e quanto vai para o dono do site), mas o que se sabe é que, em linhas gerais, o valor do clique em um link patrocinado vale centavos. No entanto, por mais que pareça pouco, há pessoas que vivem apenas com a renda de clique.
O analista de sistemas Paulo Lima tem como única atividade profissional cuidar do site de variedades que ele criou chamado Mundo das Tribos. De acordo com ele, a adesão a programas de afiliação é uma boa forma para ganhar dinheiro. “Com o que recebo de propaganda consigo viver bem e pagar uma equipe de profissionais freelancers, responsáveis pela inserção de conteúdo no site”, disse ele, que usa dois serviços de afiliação distintos. Porém, não é só criar um site e aderir a esses sistemas de publicidade. É preciso ter uma boa audiência, para que haja mais chances de o visitante acessar os anúncios — daí a contratação de pessoas para a produção de conteúdo no “Mundo das Tribos”. Segundo Lima, seu site tem em torno de 400 mil page views (visualizações de página) por mês.
Os próximos planos do ex-estudante de redes é fazer algum curso mais ligado à comunicação. “Estou pensando em entrar em um curso de publicidade. Não pelo fato de a profissão exigir, mas sim por hobby”.
Bônus e ônus
Apesar das vantagens, as pessoas que vivem de publicidade na internet também enfrentam problemas de instabilidade financeira. “Da mesma forma que já ganhei R$ 4 mil em um mês, algumas vezes só ganhei R$ 300”, disse Rafael, que mantém sites de conteúdo adulto. “Às vezes é melhor ter um trabalho fixo, porque você sabe exatamente quanto vai receber no fim do mês”. Mesmo assim, o webmaster não está à procura de emprego. “Só saio se me oferecerem mais do que eu ganho em casa.”
Por não haver garantia sobre valores, quem trabalha em função de publicidade de links patrocinados sempre busca outra forma de se precaver. Rafael, por exemplo, vai começar a pagar INSS como autônomo. Já Paulo Lima tem previdência privada e, paralelo a isso, faz investimentos em ações e renda fixa.
Há ainda o caso de pessoas que podem contar com esse dinheiro para pagar as contas e acabam sendo banidas dos programas de afiliação. Após o início da veiculação de links patrocinados em um site, se os anúncios receberem muitos cliques de um mesmo endereço, a conta da pessoa é cancelada e o site para de receber links pagos. Essa “overdose” de clique pode ser ocasionada, basicamente, por dois motivos: tentativa de fraude (uma empresa quer derrubar a concorrente e clica em um anúncio o dia inteiro) ou por inexperiência (os amigos clicam nos links patrocinados do blog de uma pessoa para tentar ajudá-la a faturar mais).
Conta Cancelada
Douglas Lazarini, 21, viveu um caso parecido com o último descrito. Após divulgar seu blog na faculdade, ele teve a conta de afiliação bloqueada. “Assim que coloquei o endereço no Adsense, avisei para os meus amigos. Um deles chegou para mim e disse que tinha clicado 50 vezes em uma propaganda – o que vai contra as normas do programa”, disse ele, que teve sua conta suspensa.
Mesmo assim, o estudante pretende criar, em breve, mais dois blogs e garante que aprendeu a lição. “Na próxima vez, só vou divulgar e deixar as coisas acontecerem naturalmente”, planeja. “Os serviços de links patrocinados têm um código que identifica, após determinado número de cliques, se alguém está tentando fraudar o sistema de publicidade online”, finalizou.
Paulo Lima, 24, tem um blog e mantém um equipe de freelancers; tudo isso pago com o dinheiro ganho na exibição de links patrocinados
O caso de Rafael não é exclusivo. Como o webmaster, há diversas pessoas na rede que ganham dinheiro exibindo anúncios de links patrocinados, por meio de programas de afiliação.
Esse tipo de serviço de publicidade funciona da seguinte forma: uma pessoa que tem um site ou blog cria uma conta em um programa de afiliação – como Google Adsense ou o UOL Afiliados – e escolhe o tipo de bloco de publicidade que quer pôr na página. Em seguida, o programa de afiliação gera um código HTML, que deverá ser copiado para o site. Após algumas horas, o site passará a exibir publicidade de acordo com o conteúdo da página. Se o site for sobre carros, por exemplo, aparecerão anúncios sobre venda de veículos ou acessórios. A cada clique dado nos links patrocinados, o dono do site recebe dinheiro.
Os programas de afiliação não divulgam a porcentagem de ganho de cada um dos envolvidos (quanto fica com eles e quanto vai para o dono do site), mas o que se sabe é que, em linhas gerais, o valor do clique em um link patrocinado vale centavos. No entanto, por mais que pareça pouco, há pessoas que vivem apenas com a renda de clique.
O analista de sistemas Paulo Lima tem como única atividade profissional cuidar do site de variedades que ele criou chamado Mundo das Tribos. De acordo com ele, a adesão a programas de afiliação é uma boa forma para ganhar dinheiro. “Com o que recebo de propaganda consigo viver bem e pagar uma equipe de profissionais freelancers, responsáveis pela inserção de conteúdo no site”, disse ele, que usa dois serviços de afiliação distintos. Porém, não é só criar um site e aderir a esses sistemas de publicidade. É preciso ter uma boa audiência, para que haja mais chances de o visitante acessar os anúncios — daí a contratação de pessoas para a produção de conteúdo no “Mundo das Tribos”. Segundo Lima, seu site tem em torno de 400 mil page views (visualizações de página) por mês.
Os próximos planos do ex-estudante de redes é fazer algum curso mais ligado à comunicação. “Estou pensando em entrar em um curso de publicidade. Não pelo fato de a profissão exigir, mas sim por hobby”.
Bônus e ônus
Apesar das vantagens, as pessoas que vivem de publicidade na internet também enfrentam problemas de instabilidade financeira. “Da mesma forma que já ganhei R$ 4 mil em um mês, algumas vezes só ganhei R$ 300”, disse Rafael, que mantém sites de conteúdo adulto. “Às vezes é melhor ter um trabalho fixo, porque você sabe exatamente quanto vai receber no fim do mês”. Mesmo assim, o webmaster não está à procura de emprego. “Só saio se me oferecerem mais do que eu ganho em casa.”
Por não haver garantia sobre valores, quem trabalha em função de publicidade de links patrocinados sempre busca outra forma de se precaver. Rafael, por exemplo, vai começar a pagar INSS como autônomo. Já Paulo Lima tem previdência privada e, paralelo a isso, faz investimentos em ações e renda fixa.
Há ainda o caso de pessoas que podem contar com esse dinheiro para pagar as contas e acabam sendo banidas dos programas de afiliação. Após o início da veiculação de links patrocinados em um site, se os anúncios receberem muitos cliques de um mesmo endereço, a conta da pessoa é cancelada e o site para de receber links pagos. Essa “overdose” de clique pode ser ocasionada, basicamente, por dois motivos: tentativa de fraude (uma empresa quer derrubar a concorrente e clica em um anúncio o dia inteiro) ou por inexperiência (os amigos clicam nos links patrocinados do blog de uma pessoa para tentar ajudá-la a faturar mais).
Conta Cancelada
Douglas Lazarini, 21, viveu um caso parecido com o último descrito. Após divulgar seu blog na faculdade, ele teve a conta de afiliação bloqueada. “Assim que coloquei o endereço no Adsense, avisei para os meus amigos. Um deles chegou para mim e disse que tinha clicado 50 vezes em uma propaganda – o que vai contra as normas do programa”, disse ele, que teve sua conta suspensa.
Mesmo assim, o estudante pretende criar, em breve, mais dois blogs e garante que aprendeu a lição. “Na próxima vez, só vou divulgar e deixar as coisas acontecerem naturalmente”, planeja. “Os serviços de links patrocinados têm um código que identifica, após determinado número de cliques, se alguém está tentando fraudar o sistema de publicidade online”, finalizou.
quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Qual é o Seu Propósito
Se tivermos que resumir em apenas uma característica a diferença entre as pessoas bem sucedidas e as pessoas que não alcançam seus objetivos eu resumiria no propósito. Aquilo que as fazem sair da cama todos os dias e fazerem o seu dia.
Se você ainda não encontrou, vale a pena fazer uma viagem interior para tentar descobri-lo. Isso mesmo, viagem dentro de você mesmo. Experimente tocar um instrumento, ajudar uma instituição de caridade, conhecer pessoas diferentes, pesquisar na internet, assistir filmes que nunca pensou em ver, aprender uma nova língua...
Se você ainda não encontrou, vale a pena fazer uma viagem interior para tentar descobri-lo. Isso mesmo, viagem dentro de você mesmo. Experimente tocar um instrumento, ajudar uma instituição de caridade, conhecer pessoas diferentes, pesquisar na internet, assistir filmes que nunca pensou em ver, aprender uma nova língua...
Descubra o que gosta, o que mexe com você, pode mudar sua vida!
Escrito por Equipe Rede do Bem Estar
Tentativa e Erro
É errando que se aprende. Por isso, empreendedores não tem medo de errar, o mínimo que pode acontecer é aprenderem como não se faz, e o máximo... bom, o céu é o limite.
Caiu? Levanta e vamos adiante!
Escrito por Equipe Rede do Bem Estar
Como Desenvolver as 3 Características Essenciais dos Empreendedores
Durante a gravação do segundo episódio do Empreendecast, nós tivemos uma ótima conversa com o Yuri Gitahy (da Aceleradora) sobre as características do Empreendedor.
No geral, vimos que existem 3 categorias principais de características que um empreendedor (ou uma equipe de empreendedores) deve ter:
Ser “imparável”
Conhecimento técnico
Conhecimento gerencial
Não é qualquer um que pode dirigir uma empresa
Os 3 tipos são essenciais, por isso vale o esforço de análise na hora de montar sua equipe de sócios, de contratar pessoas pra sua gestão ou pra se preparar pra virar um empreendedor.
Porém, não existe um kit “Vire um empreendedor em 10 passos e, se comprar agora, leve uma secretária”. É preciso entender como desenvolver cada um desses tipos de características:
1- Ser “imparável”
Ser “imparável” é saber que não importa o que aconteça, você alcançará o sucesso, mesmo que isso envolva uma mudança de planos. Essa é a primeira característica essencial a qualquer empreendedor.
Porém, é uma questão muito mais inata do que “desenvolvível”. Ou seja, se você é do tipo acomodado com a situação atual e simplesmente não se interessa em fazer sempre mais e melhor, recomendo que você encontre alguém “imparável” para empreender com você.
2- Conhecimento técnico
Uma construtora precisa de engenheiros, um hospital de médicos e por aí vai. Alguém precisa ser o cara técnico, pois algo precisa ser produzido e entregue.
Esse é o tipo de conhecimento que precisa de um curso técnico ou uma faculdade para que se adquira o expertise. Além de necessitar de certo tempo entre estudos e prática, a supervisão e auxílio de professores é essencial na maioria das áreas do conhecimento.
3- Conhecimento gerencial
Segundo o Sebrae, a falta de conhecimento em gestão é um dos maiores motivos pelos quais muitas empresas vão à falência.
É muito normal pessoas com os outros dois grupos de características acharem que gestão é simplesmente algo fácil de fazer e que não é preciso se preparar e estudar. Mas imagine uma empresa sem uma pessoa com essas características essenciais para gestão:
a) Liderança
Não apenas influenciar e ser referência, mas principalmente conseguir motivar pessoas a produzirem o melhor possível no melhor ambiente possível.
Conhecimentos em recursos humanos, se bem aplicados, podem fazer grande diferença na produtividade de uma equipe.
b) Finanças e contabilidade
“Manda tudo pro contador?” – isso é o que mais se ouve; mas você navegaria em alto mar sem um gps ou alguém que realmente conhece o que acontece por lá?
Ou seja, ter alguém que consiga não só acompanhar de perto um contador, mas principalmente organizar as finanças da empresa e traçar cenários é simplesmente vital.
c) Vendas e Marketing
Noções de negociação, posicionamento do produto no mercado e habilidades de vendas são um dos principais pilares em qualquer empresa. Todo mundo precisa vender, e ponto.
Subestimar a dificuldade de uma venda é um dos erros clássicos de pequenos e médios empresários, principalmente de startups de tecnologia.
Conclusão
Basicamente, existem duas formas para se desenvolver conhecimentos gerenciais: prática e estudo. Pra aprender na prática não existe segredo, é dar a cara a tapa mesmo.
Se além da prática você preferir estudar para ter uma base de conhecimentos de gestão, a Universidade Anhembi Morumbi acabou de abrir um programa de graduação online (ensino à distância), onde um dos cursos é exatamente o de processos gerenciais. Para ver mais sobre os cursos, clique aqui.
Inclusive, se você fizer a inscrição até dia 15 de setembro, você terá isenção na taxa de matrícula, como benefício exclusivo para leitores do Saia do Lugar. Clique aqui para se inscrever.
É legal ressaltar que além dessa versão à distância ser com os mesmos professores do curso presencial da Anhembi Morumbi, o diploma tem o mesmo peso e é aceito tanto no Brasil quanto no exterior.
E aí? Quais características ainda faltam pra você se tornar um empreendedor completo?
Abraços,
Luiz Piovesana (felizão por ter achado outros dois empreendedores pra irem pra batalha junto comigo)
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2010/09/02/como-desenvolver-suas-3-caracteristicas-do-empreendedor/
No geral, vimos que existem 3 categorias principais de características que um empreendedor (ou uma equipe de empreendedores) deve ter:
Ser “imparável”
Conhecimento técnico
Conhecimento gerencial
Não é qualquer um que pode dirigir uma empresa
Os 3 tipos são essenciais, por isso vale o esforço de análise na hora de montar sua equipe de sócios, de contratar pessoas pra sua gestão ou pra se preparar pra virar um empreendedor.
Porém, não existe um kit “Vire um empreendedor em 10 passos e, se comprar agora, leve uma secretária”. É preciso entender como desenvolver cada um desses tipos de características:
1- Ser “imparável”
Ser “imparável” é saber que não importa o que aconteça, você alcançará o sucesso, mesmo que isso envolva uma mudança de planos. Essa é a primeira característica essencial a qualquer empreendedor.
Porém, é uma questão muito mais inata do que “desenvolvível”. Ou seja, se você é do tipo acomodado com a situação atual e simplesmente não se interessa em fazer sempre mais e melhor, recomendo que você encontre alguém “imparável” para empreender com você.
2- Conhecimento técnico
Uma construtora precisa de engenheiros, um hospital de médicos e por aí vai. Alguém precisa ser o cara técnico, pois algo precisa ser produzido e entregue.
Esse é o tipo de conhecimento que precisa de um curso técnico ou uma faculdade para que se adquira o expertise. Além de necessitar de certo tempo entre estudos e prática, a supervisão e auxílio de professores é essencial na maioria das áreas do conhecimento.
3- Conhecimento gerencial
Segundo o Sebrae, a falta de conhecimento em gestão é um dos maiores motivos pelos quais muitas empresas vão à falência.
É muito normal pessoas com os outros dois grupos de características acharem que gestão é simplesmente algo fácil de fazer e que não é preciso se preparar e estudar. Mas imagine uma empresa sem uma pessoa com essas características essenciais para gestão:
a) Liderança
Não apenas influenciar e ser referência, mas principalmente conseguir motivar pessoas a produzirem o melhor possível no melhor ambiente possível.
Conhecimentos em recursos humanos, se bem aplicados, podem fazer grande diferença na produtividade de uma equipe.
b) Finanças e contabilidade
“Manda tudo pro contador?” – isso é o que mais se ouve; mas você navegaria em alto mar sem um gps ou alguém que realmente conhece o que acontece por lá?
Ou seja, ter alguém que consiga não só acompanhar de perto um contador, mas principalmente organizar as finanças da empresa e traçar cenários é simplesmente vital.
c) Vendas e Marketing
Noções de negociação, posicionamento do produto no mercado e habilidades de vendas são um dos principais pilares em qualquer empresa. Todo mundo precisa vender, e ponto.
Subestimar a dificuldade de uma venda é um dos erros clássicos de pequenos e médios empresários, principalmente de startups de tecnologia.
Conclusão
Basicamente, existem duas formas para se desenvolver conhecimentos gerenciais: prática e estudo. Pra aprender na prática não existe segredo, é dar a cara a tapa mesmo.
Se além da prática você preferir estudar para ter uma base de conhecimentos de gestão, a Universidade Anhembi Morumbi acabou de abrir um programa de graduação online (ensino à distância), onde um dos cursos é exatamente o de processos gerenciais. Para ver mais sobre os cursos, clique aqui.
Inclusive, se você fizer a inscrição até dia 15 de setembro, você terá isenção na taxa de matrícula, como benefício exclusivo para leitores do Saia do Lugar. Clique aqui para se inscrever.
É legal ressaltar que além dessa versão à distância ser com os mesmos professores do curso presencial da Anhembi Morumbi, o diploma tem o mesmo peso e é aceito tanto no Brasil quanto no exterior.
E aí? Quais características ainda faltam pra você se tornar um empreendedor completo?
Abraços,
Luiz Piovesana (felizão por ter achado outros dois empreendedores pra irem pra batalha junto comigo)
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2010/09/02/como-desenvolver-suas-3-caracteristicas-do-empreendedor/
segunda-feira, 28 de março de 2011
Renault Entra em Acordo - Caso Meu Carro Falha
Na semana passada postei a questão envolvendo uma consumidora e a Renault. Esta semana, cliente e empresa chegaram a um acordo, que reproduzo abaixo nas palavras da Daniely:
“Prezados seguidores, informo que negociamos, compomos e concretizamos um acordo no qual a Renault comprometeu-se em ressarcir os valores pagos pelo veículo bem como meus danos, tendo sido extintas todas as ações judiciais, de parte a parte, tanto no que toca ao meu pedido de indenização a Renault, quanto à ação que esta moveu contra mim por danos morais.
Em agradecimento ao apoio de vocês de todo o Brasil, que resultou em mais de 700.000 mil acessos ao site www.meucarrofalha.com.br, incluí no acordo, um automóvel Clio 0km, para doação a uma entidade assistencial de alcance nacional. O referido veículo será doado nos próximos dias à AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente.
Gostaria que cada um de vocês recebesse o meu mais sincero agradecimento, pelo apoio e as manifestações recebidas no twitter, facebook, orkut, e-mails e pela imprensa. Espero ter contribuído com um bom exemplo, de defesa do meu direito de consumidora e de persistência. Um forte abraço,"
Daniely de Andrade Argenton
Recebi também da Renault o seguinte e-mail:
“A Renault do Brasil vem formalizar um pedido de desculpas ao publico em geral, principalmente àqueles que manifestaram sua opinião ou questionaram a Renault do Brasil através de seus canais oficiais na internet, pela demora em comunicar sua posição. Embora estivéssemos cientes do caso da Sra. Daniely de Andrade Argenton e de sua repercussão, a apuração interna dos fatos foi minuciosa, o que não permitiu um posicionamento mais ágil por parte de nossa empresa. Identificamos que, embora tivéssemos o direito, a solicitação de retirada do site e dos perfis sociais, amparada apenas nas leis, não contemplou o significado amplo desta atitude, assim como não respeitou os valores de nossa marca. Renault informa, ainda, que estava em constante contato com a cliente e seus representantes buscando uma solução do caso, que foi finalizado de forma conciliatória hoje, 22/03/2011.
"Mude a Direção" é mais do que um posicionamento de marca, é nossa linha mestra de atuação. E experiências como estas nos permitem perceber oportunidades de melhoria e efetivamente fazer mudanças relevantes para nossos clientes, colaboradores e parceiros.”
Renault do Brasil
Achei o acordo relevante e gostei da atitude da empresa em seu comunicado. Um pedido de desculpas é uma atitude forte e corajosa. Em particular achei importante a empresa reconhecer que “embora tivesse o direito de retirar o site e os perfis do ar, a decisão não contemplou o significado amplo da atitude”. Errar faz parte do jogo, principalmente considerando nosso fórum de discussão. Como profissionais de marketing somos responsáveis por marcas, mas sabemos que muitas vezes não depende de nós. Embora pretendamos uma atitude de marca, por diversos motivos, não conseguimos fazer acontecer em suas diversas expressões: serviços prestados pelas equipes de campo, condução de divergências por responsáveis por litígios, prestadores de serviços e neste caso, autorizadas. A Renault mostrou uma humildade exemplar: errou, assumiu, corrigiu e voltou atrás.
Texto extraído de http://www.mundodomarketing.com.br/70,blogs,beth-furtado-consumo-e-inovacao
“Prezados seguidores, informo que negociamos, compomos e concretizamos um acordo no qual a Renault comprometeu-se em ressarcir os valores pagos pelo veículo bem como meus danos, tendo sido extintas todas as ações judiciais, de parte a parte, tanto no que toca ao meu pedido de indenização a Renault, quanto à ação que esta moveu contra mim por danos morais.
Em agradecimento ao apoio de vocês de todo o Brasil, que resultou em mais de 700.000 mil acessos ao site www.meucarrofalha.com.br, incluí no acordo, um automóvel Clio 0km, para doação a uma entidade assistencial de alcance nacional. O referido veículo será doado nos próximos dias à AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente.
Gostaria que cada um de vocês recebesse o meu mais sincero agradecimento, pelo apoio e as manifestações recebidas no twitter, facebook, orkut, e-mails e pela imprensa. Espero ter contribuído com um bom exemplo, de defesa do meu direito de consumidora e de persistência. Um forte abraço,"
Daniely de Andrade Argenton
Recebi também da Renault o seguinte e-mail:
“A Renault do Brasil vem formalizar um pedido de desculpas ao publico em geral, principalmente àqueles que manifestaram sua opinião ou questionaram a Renault do Brasil através de seus canais oficiais na internet, pela demora em comunicar sua posição. Embora estivéssemos cientes do caso da Sra. Daniely de Andrade Argenton e de sua repercussão, a apuração interna dos fatos foi minuciosa, o que não permitiu um posicionamento mais ágil por parte de nossa empresa. Identificamos que, embora tivéssemos o direito, a solicitação de retirada do site e dos perfis sociais, amparada apenas nas leis, não contemplou o significado amplo desta atitude, assim como não respeitou os valores de nossa marca. Renault informa, ainda, que estava em constante contato com a cliente e seus representantes buscando uma solução do caso, que foi finalizado de forma conciliatória hoje, 22/03/2011.
"Mude a Direção" é mais do que um posicionamento de marca, é nossa linha mestra de atuação. E experiências como estas nos permitem perceber oportunidades de melhoria e efetivamente fazer mudanças relevantes para nossos clientes, colaboradores e parceiros.”
Renault do Brasil
Achei o acordo relevante e gostei da atitude da empresa em seu comunicado. Um pedido de desculpas é uma atitude forte e corajosa. Em particular achei importante a empresa reconhecer que “embora tivesse o direito de retirar o site e os perfis do ar, a decisão não contemplou o significado amplo da atitude”. Errar faz parte do jogo, principalmente considerando nosso fórum de discussão. Como profissionais de marketing somos responsáveis por marcas, mas sabemos que muitas vezes não depende de nós. Embora pretendamos uma atitude de marca, por diversos motivos, não conseguimos fazer acontecer em suas diversas expressões: serviços prestados pelas equipes de campo, condução de divergências por responsáveis por litígios, prestadores de serviços e neste caso, autorizadas. A Renault mostrou uma humildade exemplar: errou, assumiu, corrigiu e voltou atrás.
Texto extraído de http://www.mundodomarketing.com.br/70,blogs,beth-furtado-consumo-e-inovacao
quinta-feira, 24 de março de 2011
Conhecimento Técnico x Habilidades Interpessoais
Isso não deveria ser um confronto, mas na cabeça de muitas pessoas é. Já ouvimos várias pessoas se queixarem que tem um excelente conhecimento, mas outras pessoas “boa pinta”, “com lábia”, “vendedoras” e que “sabem fazer seu marketing pessoal” acabam ganhando mais fama, reconhecimento e dinheiro.
Não vamos nem entrar no mérito se isso é justo, ético ou bom para o mercado, queremos dar outro foco.
Se acha que essas pessoas realmente estão se dando bem, porque não experimenta ser mais vendedora, estudar marketing e aumentar o seu preço?
Com o conhecimento que você tem, certamente conseguirá um resultado melhor se procurar agora aperfeiçoar outro lado seu.
Não vamos nem entrar no mérito se isso é justo, ético ou bom para o mercado, queremos dar outro foco.
Se acha que essas pessoas realmente estão se dando bem, porque não experimenta ser mais vendedora, estudar marketing e aumentar o seu preço?
Com o conhecimento que você tem, certamente conseguirá um resultado melhor se procurar agora aperfeiçoar outro lado seu.
Como Melhorar a Comunicação
Para que ideias não se percam e a comunicação seja realmente eficiente, nossa dica é: comunique-se contando um história. Aqui vão algumas dicas:
1- Forme um contexto. Personagens, ambientes, emoções, opiniões pessoais suas e até ideias abstratas devem ser incluídos, cada detalhe é importante para contextualizar os ouvintes e fazer com que vejam o mesmo que você vê – no meu caso, contei sobre pontos legais e terríveis que mochileiros na Europa vivem quando visitam museus.
2- Instigue colaboração e reflexão. Sua história pode ser muito mais completa se você chamar os ouvintes pra dentro dela, perguntando suas opiniões e já as incluindo no contexto – isso faz com que todos já passem a refletir dentro da sua visão do problema, aumentando a percepção geral do contexto apresentado.
3- Não enrole. Por mais que você já tenha lido isso aqui centenas de vezes, dessa vez também é importante – pessoas param de prestar a atenção se você fala demais, “Galvão, a regra é clara”. Você não precisa gastar muito tempo pra contar algo interessante e de relevância, então não corra o risco de perder a atenção dos ouvintes e ser conhecido como o cara ‘chatão’ – se passar de 3 minutos, comece a se preocupar!
Vocês também tem experiências parecidas de contar uma história? Ou tem um meio legal de alinhar conhecimento dentro de uma equipe de desenvolvimento?
Abraços,
Luiz Piovesana (o contador de histórias)
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2009/07/10/como-melhorar-a-comunicacao-dentro-da-equipe-de-projeto/
1- Forme um contexto. Personagens, ambientes, emoções, opiniões pessoais suas e até ideias abstratas devem ser incluídos, cada detalhe é importante para contextualizar os ouvintes e fazer com que vejam o mesmo que você vê – no meu caso, contei sobre pontos legais e terríveis que mochileiros na Europa vivem quando visitam museus.
2- Instigue colaboração e reflexão. Sua história pode ser muito mais completa se você chamar os ouvintes pra dentro dela, perguntando suas opiniões e já as incluindo no contexto – isso faz com que todos já passem a refletir dentro da sua visão do problema, aumentando a percepção geral do contexto apresentado.
3- Não enrole. Por mais que você já tenha lido isso aqui centenas de vezes, dessa vez também é importante – pessoas param de prestar a atenção se você fala demais, “Galvão, a regra é clara”. Você não precisa gastar muito tempo pra contar algo interessante e de relevância, então não corra o risco de perder a atenção dos ouvintes e ser conhecido como o cara ‘chatão’ – se passar de 3 minutos, comece a se preocupar!
Vocês também tem experiências parecidas de contar uma história? Ou tem um meio legal de alinhar conhecimento dentro de uma equipe de desenvolvimento?
Abraços,
Luiz Piovesana (o contador de histórias)
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2009/07/10/como-melhorar-a-comunicacao-dentro-da-equipe-de-projeto/
quarta-feira, 23 de março de 2011
Oportunidades na Internet
Se você está à procura de novas oportunidades, talvez um negócio próprio, comece a pensar na internet. Se não for possível ganhar dinheiro com ela diretamente, certamente ela te ajudará a ganhar dinheiro como forma de publicidade.
Mas cuidado com a concorrência. Se você acha que vai ganhar rios de dinheiro com uma ideia simples, tome cuidado. Se é uma ideia nova, mas simples, vários vão copiar. Se é uma ideia antiga e simples, será mesmo que vai dar tão certo?
Escrito por Equipe Rede do Bem Estar
Mas cuidado com a concorrência. Se você acha que vai ganhar rios de dinheiro com uma ideia simples, tome cuidado. Se é uma ideia nova, mas simples, vários vão copiar. Se é uma ideia antiga e simples, será mesmo que vai dar tão certo?
Escrito por Equipe Rede do Bem Estar
3 Passos para Começar a Agir nas Redes Sociais
O primeiro passo parece óbvio, mas as pessoas não param para pensar. Qual é o objetivo? Se fizer só porque todo mundo diz que é importante não vai te levar muito longe.
Escolhendo o objetivo fica fácil partir para o segundo passo que é definir o que vai fazer e qual a rede social que vai utilizar. Se tiver tempo e conteúdo para atingir uma quantidade grande de pessoas, pode usar várias redes sociais, as principais são o Twitter, Orkut, Facebook e Youtube.
Por fim, tenha consistência, conteúdo, paciência. Quem corre atrás de fórmulas mágicas e acha que todo post ou blog é viral está enganado. É preciso ralar muito para conseguir novos seguidores, retweets e likes.
Escolhendo o objetivo fica fácil partir para o segundo passo que é definir o que vai fazer e qual a rede social que vai utilizar. Se tiver tempo e conteúdo para atingir uma quantidade grande de pessoas, pode usar várias redes sociais, as principais são o Twitter, Orkut, Facebook e Youtube.
Por fim, tenha consistência, conteúdo, paciência. Quem corre atrás de fórmulas mágicas e acha que todo post ou blog é viral está enganado. É preciso ralar muito para conseguir novos seguidores, retweets e likes.
Escrito por Equipe Rede do Bem Estar
As Faltas dos Empreendedores
A dica de hoje foi dada por Stephen Kersey em seu blog StartupSpark.
Se você tem uma empresa nascente, é importante pesquisar para descobrir quais métodos e planos de negócios terão sucesso. Contudo, também é importante entender onde as coisas podem dar errado. Com isso em mente, seguem as 5 maiores ameaças para uma empresa nascente:
5. Falta de coragem. Em qualquer área de negócio, você precisa confiar na sua empresa desde o começo. Se você não acredita no que está fazendo, não espere que outra pessoa o faça.
4. Falta de planejamento. É simplesmente impossível ter um negócio de sucesso sem um plano. Você deve também planejar pelo menos 2 ou 3 passos na frente. Isso o ajudará a guiar o seu negócio na direção correta.
3. Falta de foco. Escolher um nicho e focar nele é extremamente importante. Enquanto é tentador tentar algo em outros nichos, essa ameaça pode ser desastrosa.
2. Falta de orçamento. Dinheiro não nasce em árvores. Você precisa gastar sabiamente – especialmente nos primeiros anos. Corte gastos onde for possível e trate cada dólar como um bem importante.
1. Falta de esforço. Ter uma empresa de sucesso exige trabalho árduo e definitivamente não é para os que tem coração fraco. Se você trabalha mais do que os concorrentes, sua chance de sucesso aumenta consideravelmente.
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2009/05/28/dica-diaria-ao-empreendedor-59-as-5-ameacas-para-empresas-nascentes/
Se você tem uma empresa nascente, é importante pesquisar para descobrir quais métodos e planos de negócios terão sucesso. Contudo, também é importante entender onde as coisas podem dar errado. Com isso em mente, seguem as 5 maiores ameaças para uma empresa nascente:
5. Falta de coragem. Em qualquer área de negócio, você precisa confiar na sua empresa desde o começo. Se você não acredita no que está fazendo, não espere que outra pessoa o faça.
4. Falta de planejamento. É simplesmente impossível ter um negócio de sucesso sem um plano. Você deve também planejar pelo menos 2 ou 3 passos na frente. Isso o ajudará a guiar o seu negócio na direção correta.
3. Falta de foco. Escolher um nicho e focar nele é extremamente importante. Enquanto é tentador tentar algo em outros nichos, essa ameaça pode ser desastrosa.
2. Falta de orçamento. Dinheiro não nasce em árvores. Você precisa gastar sabiamente – especialmente nos primeiros anos. Corte gastos onde for possível e trate cada dólar como um bem importante.
1. Falta de esforço. Ter uma empresa de sucesso exige trabalho árduo e definitivamente não é para os que tem coração fraco. Se você trabalha mais do que os concorrentes, sua chance de sucesso aumenta consideravelmente.
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2009/05/28/dica-diaria-ao-empreendedor-59-as-5-ameacas-para-empresas-nascentes/
terça-feira, 22 de março de 2011
Entrevista com Zangief Kid - Case de Mob
O tal vídeo do Zangief, visto por milhões de pessoas, tornou-se um Mob, ou seja, mais do que acessos Retweets e comentários, o vídeo começou a mobilizar as pessoas. Entrevistas, campanhas, aulas em escolas do mundo todo abordando o tema, outros vídeos, posts em blogs....
Mostrando que nesse mundo colaborativo, não é necessário uma mega produção, nem um vídeo longo para ter muitos acessos e provocar um Mob.
Aproveitando a ocasião do vídeo, gostaríamos de deixar uma pergunta: Educadores Físicos, como vocês estão lidando com o Bullying nas escolas? Deixe seu comentário para nós, contribua com esse Mob.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Você nos Recomendaria a um Amigo?
Se tem uma pergunta que precisa ser feita para o seu cliente, essa pergunta é: você nos recomendaria a um amigo?
Esse é o NPS (Net Promoter Score), é uma pesquisa que se faz para medir a performance da sua empresa. Quanto maior o NPS, maior o crescimento.
É simples, você faz essa pesquisa entre seus clientes, e eles respondem a pergunta com uma nota de 0 a 10, onde 0 é “não recomendaria de forma alguma” e 10 “certamente recomendaria”.
Os indivíduos que respondem de 0 a 6 são chamados de detratores, os que respondem 7 e 8 são neutros e os que respondem 9 e 10 são promotores.
Basta subtrair a quantidade de promotores da quantidade de detratores e se tem a porcentagem do Net Promoter Score.
Esse índice é usado por empresas de todos os segmentos, resultados positivos são considerados bons e acima de 50% são considerados excelentes.
Equipe Rede do Bem Estar
Esse é o NPS (Net Promoter Score), é uma pesquisa que se faz para medir a performance da sua empresa. Quanto maior o NPS, maior o crescimento.
É simples, você faz essa pesquisa entre seus clientes, e eles respondem a pergunta com uma nota de 0 a 10, onde 0 é “não recomendaria de forma alguma” e 10 “certamente recomendaria”.
Os indivíduos que respondem de 0 a 6 são chamados de detratores, os que respondem 7 e 8 são neutros e os que respondem 9 e 10 são promotores.
Basta subtrair a quantidade de promotores da quantidade de detratores e se tem a porcentagem do Net Promoter Score.
Esse índice é usado por empresas de todos os segmentos, resultados positivos são considerados bons e acima de 50% são considerados excelentes.
Equipe Rede do Bem Estar
Mais ou Menos Não Serve!
Quem tem o perfil empreendedor, está à frente das outras pessoas. Isso é bom, mas cuidado com a ansiedade que te acompanha. Na pressa por fazerem as coisas acontecerem, é comum empreendedores quererem pular etapas e acabarem tendo um resultado muito inferior ao que poderiam.
Um blog que ainda não está bem feito, um site que contém erros, assumir um cargo para o qual não estava preparado, apressar o lançamento de um produto com medo da concorrência.
Fazer acontecer, sim! Fazer mais ou menos por causa do tempo, não!
Equipe Rede do Bem Estar
Um blog que ainda não está bem feito, um site que contém erros, assumir um cargo para o qual não estava preparado, apressar o lançamento de um produto com medo da concorrência.
Fazer acontecer, sim! Fazer mais ou menos por causa do tempo, não!
Equipe Rede do Bem Estar
3 Dicas para Aumentar sua Rede de Contatos
A dica de hoje foi dada por Jason Ast, palestrante, empreendedor e consultor nas áreas de vendas e marketing.
Ter uma boa rede de contatos é essencial para o seu negócio. Encontrar clientes, parceiros, associados, vendedores… tudo isso pode ser feito se você souber como fazer contatos.
Eventos de troca de contatos ocorrem todas as noites na maioria das cidades do mundo. Antes de ir para um desses eventos, leve em consideração os seguintes pontos:
Prepare um discurso de 30 segundos sobre você e sobre seu negócio.
Pergunte abertamente para cada pessoa que você conhecer como você pode ajudá-la. Só depois explique como ela pode te ajudar.
Pegue os cartões de visita, lembre de algo específico de cada pessoa que você conversou e quando chegar em casa, mande um e-mail para cada pessoa explicando o quanto você gostou de te conhecido-a e que espera trabalhar com ela no futuro. Menciona algo específico que você conversou com ela… isso irá impresssioná-la!
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2009/03/12/dica-diaria-ao-empreendedor-4-3-dicas-para-aumentar-sua-rede-de-contatos-eficientemente/
Ter uma boa rede de contatos é essencial para o seu negócio. Encontrar clientes, parceiros, associados, vendedores… tudo isso pode ser feito se você souber como fazer contatos.
Eventos de troca de contatos ocorrem todas as noites na maioria das cidades do mundo. Antes de ir para um desses eventos, leve em consideração os seguintes pontos:
Prepare um discurso de 30 segundos sobre você e sobre seu negócio.
Pergunte abertamente para cada pessoa que você conhecer como você pode ajudá-la. Só depois explique como ela pode te ajudar.
Pegue os cartões de visita, lembre de algo específico de cada pessoa que você conversou e quando chegar em casa, mande um e-mail para cada pessoa explicando o quanto você gostou de te conhecido-a e que espera trabalhar com ela no futuro. Menciona algo específico que você conversou com ela… isso irá impresssioná-la!
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2009/03/12/dica-diaria-ao-empreendedor-4-3-dicas-para-aumentar-sua-rede-de-contatos-eficientemente/
sexta-feira, 18 de março de 2011
2 Dicas para Escolher Melhor Fornecedores
Muitas empresas ainda escolhem seus fornecedores baseadas única e exclusivamente pelo preço mais baixo.
1- Muito cuidado ao escolher seus fornecedores, procure gastar um pouco mais de tempo e energia do que tem feito ultimamente e temos certeza que sua produtividade também será melhor.
2- Lembre-se de que os fornecedores também querem bons clientes, que sejam fiéis, sejam educados, não fiquem pressionando ou pedindo coisas de última hora. Seja um bom cliente e você também tem a ganhar com isso.
Equipe Rede do Bem Estar
1- Muito cuidado ao escolher seus fornecedores, procure gastar um pouco mais de tempo e energia do que tem feito ultimamente e temos certeza que sua produtividade também será melhor.
2- Lembre-se de que os fornecedores também querem bons clientes, que sejam fiéis, sejam educados, não fiquem pressionando ou pedindo coisas de última hora. Seja um bom cliente e você também tem a ganhar com isso.
Equipe Rede do Bem Estar
Gestão de Pessoas
Segundo o Programa de Estudos de Gestão de Pessoas da Fundação Instituto de Administração, uma pesquisa realizada com ocupantes de cargo de direção das principais empresas brasileiras, 82,3% dos entrevistados consideram como seu principal desafio alinhar as pessoas, seu desempenho e as competências humanas às estratégias do negócio e aos objetivos organizacionais.
Se você tem ou pretende ter sua própria empresa, como você está se preparando para esse desafio?
Equipe Rede do Bem Estar
Se você tem ou pretende ter sua própria empresa, como você está se preparando para esse desafio?
Equipe Rede do Bem Estar
5 Dicas para Criar Logotipos
Para você que quer criar um novo logotipo para sua empresa, ou alterar aquele letreiro escrito em Comic Sans, mas não entende lhufas de design gráfico, aqui vão algumas dicas antes de sair contratando qualquer um. Na verdade, quem deve preparar o seu logotipo é algum profissional da área de design gráfico. Porém é bom que você tenha essas noções, pois afinal é você quem está pagando e é você quem irá carregá-lo por todos os lugares.
1. Um logotipo não deve necessariamente dizer o que a empresa faz
Você não precisa colocar o seu produto no seu logo. A Apple não vende maçãs mordidas.
Logotipo de clínica odontológica não precisa mostrar dente, restaurante não precisa mostrar comida, consultório dermatológico não precisa mostrar unha encravada. Além de não ser essencial, pode deixar seu logotipo brega:
A Sony não mostra uma TV, a FIAT não mostra um carro, a Adidas não mostra um tênis, o Mc Donald’s não mostra um sanduíche.
2. Simples é melhor
Não exagere nas ideias, formas e cores. O seu cliente será incapaz de decorar seu logotipo se ele for uma imagem ultra colorida e cheio de passarinhos e arcoíris. Além disso, quanto mais simples, mais fácil de adaptá-lo sob as demais circunstâncias: panfletos, banners, cartazes, camisetas, eventos etc.
3. Estilo apropriado
Não é porque Web 2.0 está na moda que você vai querer que seu escritório de advocacia tenha um logotipo com letras grandes, redondas e coloridas. Cuidado com modinhas.
4. Rabisque
Muitas ideias só conseguem fluir quando colocadas no papel. Você não precisa entregar ao designer gráfico um draft perfeito com todos as cores e formas que você quer, mas pelo menos alguns rabiscos grotescos ou algumas palavras-chave. Lembre-se que o designer gráfico geralmente só sabe desenhar, não tem a visão de mercado que você tem do seu próprio produto.
5. Converse sempre com o designer
Esta dica serve para qualquer projeto de desenho gráfico. As empresas tem o costume de jogar a bomba nas mãos do designer e só depois de meses voltar para ver o resultado. Geralmente não dá certo, o resultado acaba sendo nada a ver com o que você esperava. Procure sempre acompanhar cada passo que o designer dá.
Mas atenção: acompanhar não significa perseguir! O designer precisa de momentos sozinho para o processo criativo – palpites nas horas erradas podem atrapalhar a criatividade. Agende com ele etapas e deadlines.
Ficaí a dica!
Abraços,
Mauro (na luta contra fotoxópis)
Mauro (na luta contra fotoxópis)
Texto e imagens extraídos de http://www.saiadolugar.com.br/2009/06/03/5-dicas-para-criacao-de-logotipo/
quinta-feira, 17 de março de 2011
Persista, Mas Mude o Rumo
Ouço bastante gente reclamando da profissão, dizendo que gosta do que faz, mas queria ser mais valorizado, etc.
Ok, tem muita coisa a melhorar na nossa área, mas qual área não tem? Se não está dando certo o que está fazendo hoje, se continuar no mesmo caminho provavelmente continuará não dando certo.
Se temos que ser concisos e dar uma única dica, a dica é estude marketing. Não precisa sair correndo atrás de uma pós graduação, compre livros, vasculhe na internet.
Por que marketing? Pelo simples fato que ensina a conquistar e preservar clientes, que é o objetivo de toda a empresa. O que quer que você decida fazer, o marketing vai te ajudar.
Inclusive vai ajudar a saber o que fazer: que público atingir, que tipo de empresa abrir, que produto lançar, etc.
Escrito por Equipe Rede do Bem Estar
Ok, tem muita coisa a melhorar na nossa área, mas qual área não tem? Se não está dando certo o que está fazendo hoje, se continuar no mesmo caminho provavelmente continuará não dando certo.
Se temos que ser concisos e dar uma única dica, a dica é estude marketing. Não precisa sair correndo atrás de uma pós graduação, compre livros, vasculhe na internet.
Por que marketing? Pelo simples fato que ensina a conquistar e preservar clientes, que é o objetivo de toda a empresa. O que quer que você decida fazer, o marketing vai te ajudar.
Inclusive vai ajudar a saber o que fazer: que público atingir, que tipo de empresa abrir, que produto lançar, etc.
Escrito por Equipe Rede do Bem Estar
Cartão de Visitas - O Ponto de Partida
A dica de hoje é dada por Mauro Ribeiro, escritor do famosíssimo (com certeza você já ouviu falar) blog Saia do Lugar.
Num pequeno pedaço retangular de papel está o destino de sua empresa para com seu cliente. O cartão de visita é a principal ferramenta para iniciar as relações de seu networking. E este cartão serve não apenas para mostrar seus dados para contato, mas também para reforçar e influenciar a impressão que seu receptor tem em relação à sua empresa.
Aqui vão algumas dicas para tornar eficiente o uso de seu cartão
1- Formato padrão: Já ouviu falar da ISO 7810? É um padrão de dimensões para cartões de identificação que especifica 3 formatos diferentes. O mais comum é o 85.60 mm × 53.98 mm. Com ele você pode ter certeza que seu cartão vai caber na carteira.
2- Serviço profissional: Lembra daquele seu sobrinho de 12 anos que aprendeu a mexer no Corel Draw? Então esqueça! Se você realmente quer um bom cartão de visitas, contrate um designer profissional e faça a impressão numa gráfica especializada.
3- Informações: Coloque seu nome completo, o nome da empresa e/ou logotipo da empresa, uma pequena descrição, seu cargo na empresa, telefone, celular, email e url do seu site. Todas elas devem ficar na frente do cartão. Deixe o resto das informações para seu site. Em seu verso, deixe em branco (para possíveis anotações) ou com uma pequena arte.
4- Objetividade: O cartão deve lembrar ao receptor o que você faz. Uma pequena descrição do que sua empresa faz ajuda na identificação, seja um slogan, palavras chaves ou até mesmo uma arte bem elaborada.
5- Dando seu cartão: Não espere a pessoa entregar o dela, tome a iniciativa primeiro. De preferência, faça a troca de cartões antes de começar a reunião, assim você já faz propaganda de seu nome, evitando o velho e chato “qual seu nome mesmo?”
6- Recebendo um cartão: A hora de receber um cartão também é muito importante. Ao recebê-lo, leia-o em frente à pessoa que lhe deu. Isso demonstra seu interesse pelo novo contato. Sempre que possível, elogie o cartão. Guarde numa carteira, e não no bolso.
7- Formato digital: Hoje muito dos primeiros contatos são feitos por email. Tenha então seu cartão em formato digital para mandá-los em anexo.
8- Seu melhor amigo do bolso: Trate-os com carinho. Tenha sempre alguns exemplares em seu bolso, dentro de uma caixa rígida para evitar estragos. Deixe alguns reservas no seu carro.
As 8 dicas acima são basicamente regras para um cartão não fazer feio. Mas nada impede de você ser original, mas tenha noção: Você tem dinheiro para investir em seu cartão? Imprima em borracha ou acrílico. Use tintas metalizadas ou siliconadas, faça imagens vazadas. Existem trocentas possibilidades de fazer cartões bonitos e diferenciados.
Mas tenha cuidado, já tive a felicidade de ver um cartão impresso em alumínio. Muito bonito, mas rasgou o plástico da minha carteira.
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2009/08/18/dica-ao-empreendedor-cartao-de-visita-o-seu-ponto-de-partida/
Num pequeno pedaço retangular de papel está o destino de sua empresa para com seu cliente. O cartão de visita é a principal ferramenta para iniciar as relações de seu networking. E este cartão serve não apenas para mostrar seus dados para contato, mas também para reforçar e influenciar a impressão que seu receptor tem em relação à sua empresa.
Aqui vão algumas dicas para tornar eficiente o uso de seu cartão
1- Formato padrão: Já ouviu falar da ISO 7810? É um padrão de dimensões para cartões de identificação que especifica 3 formatos diferentes. O mais comum é o 85.60 mm × 53.98 mm. Com ele você pode ter certeza que seu cartão vai caber na carteira.
2- Serviço profissional: Lembra daquele seu sobrinho de 12 anos que aprendeu a mexer no Corel Draw? Então esqueça! Se você realmente quer um bom cartão de visitas, contrate um designer profissional e faça a impressão numa gráfica especializada.
3- Informações: Coloque seu nome completo, o nome da empresa e/ou logotipo da empresa, uma pequena descrição, seu cargo na empresa, telefone, celular, email e url do seu site. Todas elas devem ficar na frente do cartão. Deixe o resto das informações para seu site. Em seu verso, deixe em branco (para possíveis anotações) ou com uma pequena arte.
4- Objetividade: O cartão deve lembrar ao receptor o que você faz. Uma pequena descrição do que sua empresa faz ajuda na identificação, seja um slogan, palavras chaves ou até mesmo uma arte bem elaborada.
5- Dando seu cartão: Não espere a pessoa entregar o dela, tome a iniciativa primeiro. De preferência, faça a troca de cartões antes de começar a reunião, assim você já faz propaganda de seu nome, evitando o velho e chato “qual seu nome mesmo?”
6- Recebendo um cartão: A hora de receber um cartão também é muito importante. Ao recebê-lo, leia-o em frente à pessoa que lhe deu. Isso demonstra seu interesse pelo novo contato. Sempre que possível, elogie o cartão. Guarde numa carteira, e não no bolso.
7- Formato digital: Hoje muito dos primeiros contatos são feitos por email. Tenha então seu cartão em formato digital para mandá-los em anexo.
8- Seu melhor amigo do bolso: Trate-os com carinho. Tenha sempre alguns exemplares em seu bolso, dentro de uma caixa rígida para evitar estragos. Deixe alguns reservas no seu carro.
As 8 dicas acima são basicamente regras para um cartão não fazer feio. Mas nada impede de você ser original, mas tenha noção: Você tem dinheiro para investir em seu cartão? Imprima em borracha ou acrílico. Use tintas metalizadas ou siliconadas, faça imagens vazadas. Existem trocentas possibilidades de fazer cartões bonitos e diferenciados.
Mas tenha cuidado, já tive a felicidade de ver um cartão impresso em alumínio. Muito bonito, mas rasgou o plástico da minha carteira.
Texto extraído de http://www.saiadolugar.com.br/2009/08/18/dica-ao-empreendedor-cartao-de-visita-o-seu-ponto-de-partida/
quarta-feira, 16 de março de 2011
Mídias Sociais Causam Mais Danos que o Procon
São Paulo – Em janeiro deste ano, as críticas de um consumidor contra a fabricante de eletrodomésticos Brastemp levaram a empresa a figurar entre os quatro assuntos mais comentados do mundo no Twitter. Nesta semana, o amargo papel foi representado pela Renault. Cansada de esperar durante quatro anos pela atenção da companhia para resolver seu problema, uma consumidora criou um site e gravou vídeos em que conta e compartilha em redes sociais sua indignação com o descaso da marca.
Provas indiscutíveis de que as empresas ainda estão falhando em questões fundamentais como o atendimento ao cliente, os dois casos são também emblemáticos porque colocam a reputação das empresas envolvidas em questionamento.
A escolha por compartilhar a insatisfação na web mostra que os consumidores estão muito mais atentos aos canais de comunicação que têm à sua disposição do que as empresas. E mais, estão cientes de que quando a reputação de uma marca é afetada, o problema é “mais embaixo”, e ela tende a ser mais ágil para amenizar a situação.
O site Reclame Aqui, que atua como um canal online direto de comunicação entre consumidor insatisfeito e marca, registrou em 2010 uma média de 4 milhões de visitas por mês, número quatro vezes maior do que o alcançado em 2009 e também superior à contagem de atendimentos realizados pelo Procon – Procuradoria de Defesa do Consumidor - neste ano, fechada em 630 mil. Isso aponta para uma mudança no comportamento dos consumidores e deve ser visto com atenção pelas marcas.
“Quando o consumidor vai reclamar por telefone ou vai em uma loja física para reclamar de alguma coisa, ele é bastante complacente, mas quando esse mesmo consumidor entra em uma rede social ou qualquer outra rede na web, ele se transforma, usa muita força no que diz e apela mais, colocando detalhes da má experiência que teve. Então esse impacto é muito grande para as marcas”, diz Maurício Vargas, diretor geral do Reclame Aqui.
Para André Telles, CEO da agência Mentes Digitais, dificilmente uma ação no Procon impacta tão negativamente uma marca se comparada ao compartilhamento dessa mesma insatisfação nas redes sociais: “Uma reclamação pode ir para frente no Procon, mas apenas como um fato isolado, e por isso não afeta tanto a marca. Mas quando cai nas redes, impacta muito. Os consumidores estão dando exemplo de como utilizar as ferramentas multimídia para reclamar seus direitos.”
Um recente estudo da E.Life, empresa de inteligência de mercado e gestão do relacionamento em redes sociais, monitorou o termo #Fail no Twitter por um período de três meses. Os resultados da pesquisa mostraram que as categorias de empresas mais criticadas no Twitter foram as mesmas mais reclamadas também no Procon.
Ou seja, as redes sociais são hoje um canal natural de autorregulamentação no tratamento do consumidor, como explica Alessandro Barbosa Lima, presidente da E.Life. Apesar de não serem um canal oficial como o Procon, agem como potencializadores na relação da marca com o consumidor, afetando tanto para o bem quando para o mal.
“Com certeza as redes sociais e o Reclame Aqui estão modificando o relacionamento com o consumidor, porque eles estão presentes também no pré-compra. O Procon é presente apenas na repercussão negativa, no pós-compra negativo. A Brastemp, por exemplo, foi parar nas redes sociais porque uma pessoa colocou ela lá, e outras pessoas confirmaram a experiência negativa.”
As reclamações de clientes em redes sociais se tornam cada vez mais efetivas na resolução dos problemas não só porque expõem o desrespeito de uma marca com seu cliente, afetando na credibilidade da companhia, mas sobretudo porque têm um sentido de permanência. O mesmo marketing que uma década atrás era feito boca a boca, hoje é feito também na rede. A diferença é que o que é comentado permanece online, disponível para acesso e pesquisa.
“As informações publicadas em 2004, na abertura do Orkut no Brasil, por exemplo, podem ser consultadas hoje, em 2011, e podem ser tomadas como verdade, mesmo que a empresa já tenha mudado”, diz Barbosa Lima. “O que estamos vendo hoje é que o SAC, em tempos de redes sociais, é feito com uma plateia.Virou praticamente um ‘reality show’. Então acaba sendo hoje bem mais sensível para uma empresa do que era nos anos 90. O que as empresas ainda não entenderam é que o SAC hoje é o novo marketing, e se esse canal não atua bem em redes sociais, ele tá prestando um mau serviço em público.”
Extraído de Exame.com
Provas indiscutíveis de que as empresas ainda estão falhando em questões fundamentais como o atendimento ao cliente, os dois casos são também emblemáticos porque colocam a reputação das empresas envolvidas em questionamento.
A escolha por compartilhar a insatisfação na web mostra que os consumidores estão muito mais atentos aos canais de comunicação que têm à sua disposição do que as empresas. E mais, estão cientes de que quando a reputação de uma marca é afetada, o problema é “mais embaixo”, e ela tende a ser mais ágil para amenizar a situação.
O site Reclame Aqui, que atua como um canal online direto de comunicação entre consumidor insatisfeito e marca, registrou em 2010 uma média de 4 milhões de visitas por mês, número quatro vezes maior do que o alcançado em 2009 e também superior à contagem de atendimentos realizados pelo Procon – Procuradoria de Defesa do Consumidor - neste ano, fechada em 630 mil. Isso aponta para uma mudança no comportamento dos consumidores e deve ser visto com atenção pelas marcas.
“Quando o consumidor vai reclamar por telefone ou vai em uma loja física para reclamar de alguma coisa, ele é bastante complacente, mas quando esse mesmo consumidor entra em uma rede social ou qualquer outra rede na web, ele se transforma, usa muita força no que diz e apela mais, colocando detalhes da má experiência que teve. Então esse impacto é muito grande para as marcas”, diz Maurício Vargas, diretor geral do Reclame Aqui.
Para André Telles, CEO da agência Mentes Digitais, dificilmente uma ação no Procon impacta tão negativamente uma marca se comparada ao compartilhamento dessa mesma insatisfação nas redes sociais: “Uma reclamação pode ir para frente no Procon, mas apenas como um fato isolado, e por isso não afeta tanto a marca. Mas quando cai nas redes, impacta muito. Os consumidores estão dando exemplo de como utilizar as ferramentas multimídia para reclamar seus direitos.”
Um recente estudo da E.Life, empresa de inteligência de mercado e gestão do relacionamento em redes sociais, monitorou o termo #Fail no Twitter por um período de três meses. Os resultados da pesquisa mostraram que as categorias de empresas mais criticadas no Twitter foram as mesmas mais reclamadas também no Procon.
Ou seja, as redes sociais são hoje um canal natural de autorregulamentação no tratamento do consumidor, como explica Alessandro Barbosa Lima, presidente da E.Life. Apesar de não serem um canal oficial como o Procon, agem como potencializadores na relação da marca com o consumidor, afetando tanto para o bem quando para o mal.
“Com certeza as redes sociais e o Reclame Aqui estão modificando o relacionamento com o consumidor, porque eles estão presentes também no pré-compra. O Procon é presente apenas na repercussão negativa, no pós-compra negativo. A Brastemp, por exemplo, foi parar nas redes sociais porque uma pessoa colocou ela lá, e outras pessoas confirmaram a experiência negativa.”
As reclamações de clientes em redes sociais se tornam cada vez mais efetivas na resolução dos problemas não só porque expõem o desrespeito de uma marca com seu cliente, afetando na credibilidade da companhia, mas sobretudo porque têm um sentido de permanência. O mesmo marketing que uma década atrás era feito boca a boca, hoje é feito também na rede. A diferença é que o que é comentado permanece online, disponível para acesso e pesquisa.
“As informações publicadas em 2004, na abertura do Orkut no Brasil, por exemplo, podem ser consultadas hoje, em 2011, e podem ser tomadas como verdade, mesmo que a empresa já tenha mudado”, diz Barbosa Lima. “O que estamos vendo hoje é que o SAC, em tempos de redes sociais, é feito com uma plateia.Virou praticamente um ‘reality show’. Então acaba sendo hoje bem mais sensível para uma empresa do que era nos anos 90. O que as empresas ainda não entenderam é que o SAC hoje é o novo marketing, e se esse canal não atua bem em redes sociais, ele tá prestando um mau serviço em público.”
Extraído de Exame.com
Casos de Reclamações
Depois que postamos o Case da Reclamação da Brastemp, surgiram discussões interessantes nas redes sociais.
Outro caso recente, indicado pela Anna Luiza no Orkut é o do Meu Carro Falha. Veja um dos vídeos que ela mandou.
Ela inclusive fez um site www.meucarrofalha.com.br para reforçar suas ações de divulgação. Ela é advogada e colocou também um site onde é possível acompanhar todo o processo.
Uma pergunta enviada pela Anna Luiza é se essas ações tem dado certo. Nós fomos atrás e encontramos alguns casos:
- O primeiro caso é internacional, a companhia de aviação United é acusada de quebrar a guitarra de um cantor famoso, pelo descuidado com as bagagens, ele fez músicas contando o caso, veja o relato no Blog Marketing Now
Se teve resultados? O vídeo teve mais de 10.000.000 de exibições!!!
- No segundo que vamos comentar, são vários cases. É um site muito conhecido chamado Reclame Aqui. Nele as pessoas postam suas insatisfações. Tanta gente acessa e procura informações nesse site que as empresas se sentem "obrigadas" a responder. Veja quantos casos de sucesso o site tem: http://www.reclameaqui.com.br/contato/sucesso/
Escrito por Equipe Rede do Bem Estar
Outro caso recente, indicado pela Anna Luiza no Orkut é o do Meu Carro Falha. Veja um dos vídeos que ela mandou.
Ela inclusive fez um site www.meucarrofalha.com.br para reforçar suas ações de divulgação. Ela é advogada e colocou também um site onde é possível acompanhar todo o processo.
Uma pergunta enviada pela Anna Luiza é se essas ações tem dado certo. Nós fomos atrás e encontramos alguns casos:
- O primeiro caso é internacional, a companhia de aviação United é acusada de quebrar a guitarra de um cantor famoso, pelo descuidado com as bagagens, ele fez músicas contando o caso, veja o relato no Blog Marketing Now
Se teve resultados? O vídeo teve mais de 10.000.000 de exibições!!!
- No segundo que vamos comentar, são vários cases. É um site muito conhecido chamado Reclame Aqui. Nele as pessoas postam suas insatisfações. Tanta gente acessa e procura informações nesse site que as empresas se sentem "obrigadas" a responder. Veja quantos casos de sucesso o site tem: http://www.reclameaqui.com.br/contato/sucesso/
Escrito por Equipe Rede do Bem Estar
Marcadores:
Branding,
Colaboração,
Conceito Wiki,
Divulgação,
Erros de Marketing,
Internet,
Marca,
Marketing,
Mob,
Reclamação,
Reputação,
Web 2.0
terça-feira, 15 de março de 2011
Mobilização na Internet
Marcadores:
Brastemp,
Case,
Consumidor,
Dell,
Erros de Marketing,
Internet,
Marketing,
Networking,
Rede de Relacionamento,
Redes Sociais,
Relacionamento,
YouTube
4 Regras de Etiqueta nas Redes Sociais
1- Não há como dissociar pessoal do profissional: se você é um profissional autônomo, lembre-se de que a empresa e a pessoa tem um único perfil, tome cuidado com o que escreve, as fotos que posta e até mesmo as pessoas que adiciona.
2- Evite ficar adicionando pessoas desconhecidas, você terá resultado, mas às custas de incomodar muitas outras, imagina se todas as empresas fizessem o mesmo?
3- Evite enviar spam, o twitter é uma excelente rede social para enviar seu conteúdo, suas divulgações, etc. No Orkut e Facebook, procure usar o pensamento do dia para divulgar, é uma forma mais polida.
4- Melhor qualidade, mesmo que em menor quantidade sempre será mais eficaz do que o contrário.
Equipe Rede do Bem Estar
2- Evite ficar adicionando pessoas desconhecidas, você terá resultado, mas às custas de incomodar muitas outras, imagina se todas as empresas fizessem o mesmo?
3- Evite enviar spam, o twitter é uma excelente rede social para enviar seu conteúdo, suas divulgações, etc. No Orkut e Facebook, procure usar o pensamento do dia para divulgar, é uma forma mais polida.
4- Melhor qualidade, mesmo que em menor quantidade sempre será mais eficaz do que o contrário.
Equipe Rede do Bem Estar
Jovens Empreendedores
São Paulo – Brincar de boneca, jogar bola e ir à escola. Essa é a rotina da maior parte das crianças. Mas algumas deixaram os brinquedos de lado para fazer tarefas de gente grande. “Muitas crianças são empreendedoras e não sabem disto”, diz Nick Tart, que entrevistou jovens empresários de sucesso para o livro 50 Interviews: Young Entrepreneurs – What it Takes to Make More Money than Your Parents (50 Entrevistas: Jovens Empreendedores – Como fazer mais dinheiro do que seus pais), ainda sem previsão de publicação no Brasil.
Além de algum dinheiro na conta, todos os jovens têm características em comum – “trabalho duro, perseverança, apoio, ingenuidade e paixão”, explica Tart. Mas, para ele, o segredo do sucesso está naquilo que eles têm de único, diferente.
Tart gosta de citar a história do brasileiro Joe Penna. Pouco falado no Brasil, o jovem é famoso na web com vídeos e conhecido como MysteryGuitarMan. O que começou como brincadeira acabou virando negócio. “Ele cuida do sexto canal com mais assinaturas no YouTube. Sua comunidade com 1,6 milhão de fãs é impressionante”, conta.
Em entrevista a EXAME.com, Tart fala sobre como essas crianças conseguiram chegar tão longe e, antes dos 18 anos, ganhar mais do que os próprios pais.
EXAME.com – Há um padrão de comportamento entre as crianças que empreendem?
Nick Tart - Com certeza existem similaridades impressionantes: trabalho duro, perseverança, apoio, ingenuidade e paixão. Mas eu fiquei ainda mais surpreso em perceber como cada um deles tem características e perspectivas muito únicas. Conversar com essas crianças me fez abrir os olhos. Elas são incrivelmente motivadas e maduras, mas normais ao mesmo tempo. Na primeira vez que escutei falar sobre esses jovens empreendedores, eles pareciam maiores do que na vida real – como celebridades nos jornais e na TV – mas a verdade é que eles são crianças normais que fazem as coisas de um jeito um pouco diferente.
EXAME.com – Há também uma similaridade em como esses negócios começaram?
Tart - Muitos começam como simples trabalhos. Ben Weissenstein fundou o Grand Slam Garage Sales depois de ajudar sua mãe com as vendas de garagem aos 14 anos. Hoje, ele está abrindo franquias em vários estados e aparecendo na televisão. Outras crianças começaram vendendo coisas para os amigos na escola – de tudo, desde chiclete até figurinhas do Pokémon.
EXAME.com – Quais são as principais lições que se pode tirar dessas histórias?
Tart – A gente nota a importância de ter ação. A principal diferença entre os jovens que estão no livro de todos os outros no mundo é que eles acreditaram tanto nas ideias que foram capazes de colocá-las em prática. O fato de terem começado tão jovens fez com que eles conseguissem ver os erros mais cedo, aprender com eles e ter sucesso a partir disto.
EXAME.com – De onde veio a ideia de entrevistar esses jovens empreendedores?
Tart - Muitas crianças são empreendedoras e não sabem disto. Eles começam com pequenas barracas de limonada ou pães para conseguir um dinheiro extra. Eu, pessoalmente, comecei um negócio de cortar grama quando eu tinha 12 anos. Isso abriu meus olhos para o que os jovens são capazes de fazer como empreendedores. Quando fiquei mais velho, fui para a faculdade e deixei o negócio de lado, mas continuei ouvindo histórias de adolescentes que ganharam dinheiro com seus próprios sites e empresas.
No verão de 2009, conheci um editor local e contei sobre a ideia de entrevistar os principais jovens empreendedores do mundo para um livro. Ele gostou. A próxima coisa que fiz foi recrutar meu melhor amigo, Nick Scheidies, para me ajudar a escrever e editar o livro. Nossa primeira entrevista com Emil Motycka, um garoto que construiu um império de seis dígitos cortando grama na cidade de Longmont, no Colorado.
Tart - Nós tentamos reunir os jovens empreendedores de maior sucesso no mundo. A primeira vez que ouvi falar na fortuna da jovem de 20 anos Catherine Cook’s, do MyYearbook.com [uma rede social parecida com o Facebook], eu sabia que teríamos que entrevistá-la. Mas o dinheiro não foi o único fator. Algumas pessoas que entrevistamos foram selecionadas pelo tamanho dos seus erros. O Andrew Fashion [que criou uma empresa de desenvolvimento para internet], por exemplo, conseguiu 2,5 milhões de dólares aos 21 e perdeu tudo aos 22. É uma história inacreditável. Agora, é claro, ele está voltando ao topo.
EXAME.com – Os pais costumam ficar incomodados com o sucesso precoce dos filhos no mundo dos negócios?
Tart – Eu não sei porque os pais não foram entrevistados. Mas eu tenho certeza que o dinheiro não está no topo da lista de preocupações deles. A maioria dos pais guiou ativamente os filhos na empreitada, para garantir que eles não fossem confiantes a ponto de perderem tudo ou repetissem se ano no colégio.
EXAME.com – Você acredita que mais e mais jovens têm se interessado pelo empreendedorismo?
Tart – Não há dúvidas de que o empreendedorismo está em alta. A internet possibilitou que qualquer pessoa sozinha fizesse um negócio global. Além disso, sites como o Twitter e o Facebook, tornaram mais fácil para os empreendedores terem conhecimentos e construírem comunidades. Jovens que cresceram com a internet a entendem de uma maneira que a maioria dos pais não consegue. Eles também estão percebendo que ter um trabalho não é uma aposta certa, como costumava ser. Portanto, sim, eu acredito que mais e mais jovens estão escolhendo o empreendedorismo.
EXAME.com – Alguns pesquisadores, como o professor Scott Shane, defendem a tese de que o empreendedorismo está no sangue. Você concorda?
Tart – Qualquer um pode ter sucesso como um empreendedor se realmente colocar isso na cabeça. Mas ter alguns traços hereditários podem ajuda durante a jornada, como ser um batalhador, um líder ou ser mais inteligente. Se essas características forem genéticas, então eu acho que o empreendedorismo também é.
Texto extraído de Exame.com
Além de algum dinheiro na conta, todos os jovens têm características em comum – “trabalho duro, perseverança, apoio, ingenuidade e paixão”, explica Tart. Mas, para ele, o segredo do sucesso está naquilo que eles têm de único, diferente.
Tart gosta de citar a história do brasileiro Joe Penna. Pouco falado no Brasil, o jovem é famoso na web com vídeos e conhecido como MysteryGuitarMan. O que começou como brincadeira acabou virando negócio. “Ele cuida do sexto canal com mais assinaturas no YouTube. Sua comunidade com 1,6 milhão de fãs é impressionante”, conta.
Em entrevista a EXAME.com, Tart fala sobre como essas crianças conseguiram chegar tão longe e, antes dos 18 anos, ganhar mais do que os próprios pais.
EXAME.com – Há um padrão de comportamento entre as crianças que empreendem?
Nick Tart - Com certeza existem similaridades impressionantes: trabalho duro, perseverança, apoio, ingenuidade e paixão. Mas eu fiquei ainda mais surpreso em perceber como cada um deles tem características e perspectivas muito únicas. Conversar com essas crianças me fez abrir os olhos. Elas são incrivelmente motivadas e maduras, mas normais ao mesmo tempo. Na primeira vez que escutei falar sobre esses jovens empreendedores, eles pareciam maiores do que na vida real – como celebridades nos jornais e na TV – mas a verdade é que eles são crianças normais que fazem as coisas de um jeito um pouco diferente.
EXAME.com – Há também uma similaridade em como esses negócios começaram?
Tart - Muitos começam como simples trabalhos. Ben Weissenstein fundou o Grand Slam Garage Sales depois de ajudar sua mãe com as vendas de garagem aos 14 anos. Hoje, ele está abrindo franquias em vários estados e aparecendo na televisão. Outras crianças começaram vendendo coisas para os amigos na escola – de tudo, desde chiclete até figurinhas do Pokémon.
EXAME.com – Quais são as principais lições que se pode tirar dessas histórias?
Tart – A gente nota a importância de ter ação. A principal diferença entre os jovens que estão no livro de todos os outros no mundo é que eles acreditaram tanto nas ideias que foram capazes de colocá-las em prática. O fato de terem começado tão jovens fez com que eles conseguissem ver os erros mais cedo, aprender com eles e ter sucesso a partir disto.
EXAME.com – De onde veio a ideia de entrevistar esses jovens empreendedores?
Tart - Muitas crianças são empreendedoras e não sabem disto. Eles começam com pequenas barracas de limonada ou pães para conseguir um dinheiro extra. Eu, pessoalmente, comecei um negócio de cortar grama quando eu tinha 12 anos. Isso abriu meus olhos para o que os jovens são capazes de fazer como empreendedores. Quando fiquei mais velho, fui para a faculdade e deixei o negócio de lado, mas continuei ouvindo histórias de adolescentes que ganharam dinheiro com seus próprios sites e empresas.
No verão de 2009, conheci um editor local e contei sobre a ideia de entrevistar os principais jovens empreendedores do mundo para um livro. Ele gostou. A próxima coisa que fiz foi recrutar meu melhor amigo, Nick Scheidies, para me ajudar a escrever e editar o livro. Nossa primeira entrevista com Emil Motycka, um garoto que construiu um império de seis dígitos cortando grama na cidade de Longmont, no Colorado.
Tart - Nós tentamos reunir os jovens empreendedores de maior sucesso no mundo. A primeira vez que ouvi falar na fortuna da jovem de 20 anos Catherine Cook’s, do MyYearbook.com [uma rede social parecida com o Facebook], eu sabia que teríamos que entrevistá-la. Mas o dinheiro não foi o único fator. Algumas pessoas que entrevistamos foram selecionadas pelo tamanho dos seus erros. O Andrew Fashion [que criou uma empresa de desenvolvimento para internet], por exemplo, conseguiu 2,5 milhões de dólares aos 21 e perdeu tudo aos 22. É uma história inacreditável. Agora, é claro, ele está voltando ao topo.
EXAME.com – Os pais costumam ficar incomodados com o sucesso precoce dos filhos no mundo dos negócios?
Tart – Eu não sei porque os pais não foram entrevistados. Mas eu tenho certeza que o dinheiro não está no topo da lista de preocupações deles. A maioria dos pais guiou ativamente os filhos na empreitada, para garantir que eles não fossem confiantes a ponto de perderem tudo ou repetissem se ano no colégio.
EXAME.com – Você acredita que mais e mais jovens têm se interessado pelo empreendedorismo?
Tart – Não há dúvidas de que o empreendedorismo está em alta. A internet possibilitou que qualquer pessoa sozinha fizesse um negócio global. Além disso, sites como o Twitter e o Facebook, tornaram mais fácil para os empreendedores terem conhecimentos e construírem comunidades. Jovens que cresceram com a internet a entendem de uma maneira que a maioria dos pais não consegue. Eles também estão percebendo que ter um trabalho não é uma aposta certa, como costumava ser. Portanto, sim, eu acredito que mais e mais jovens estão escolhendo o empreendedorismo.
EXAME.com – Alguns pesquisadores, como o professor Scott Shane, defendem a tese de que o empreendedorismo está no sangue. Você concorda?
Tart – Qualquer um pode ter sucesso como um empreendedor se realmente colocar isso na cabeça. Mas ter alguns traços hereditários podem ajuda durante a jornada, como ser um batalhador, um líder ou ser mais inteligente. Se essas características forem genéticas, então eu acho que o empreendedorismo também é.
Texto extraído de Exame.com
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