A imagem que ilustra este post é a admissão da empresa por trás da Power Balance de que seu produto é, basicamente, uma grande fraude. É o resultado da pressão de um grupo de defesa ao consumidor chamado Australian Competition and Consumer Commission, algo assim como o nosso Procon, que exige que a empresa deixe de fazer declarações enganosas a respeito de suas pulseiras de plástico vagabundo. |
A propaganda para enganar incautos diz que o produto aumenta a força, o equilíbrio e a flexibilidade do atleta. A "magia", segundo eles, reside no holograma integrado na pulseira que foi desenhada para "entrar em ressonância e responder ao campo da energia natural do corpo", ou seja, uma tremenda papagaiada que se vale de termos técnicos e científicos -inclusive a palavra da moda "quântico"- para ganhar credibilidade. Quando foi convidada a mostrar provas de tais afirmações, a Power Balance admitiu que "não existe evidência científica para estas afirmações e, portanto, não existe nenhuma base que sustente os benefícios publicitados do produto".
A empresa foi obrigada a eliminar a publicidade enganosa de seu site e da embalagem do produto, teve também que publicar um aviso informando aos consumidores que sua publicidade é mentirosa e ademais deverá obrigatoriamente devolver o dinheiro aos consumidores que se considerem lesados.
Quais serão os argumentos agora desta empresa em relação a comercialização de suas pulseiras mágicas que se tornaram tão populares pela contratação de (irresponsáveis) famosos para promover o fraudulento produto?
Por enquanto nenhum. A admissão de fraude por enquanto é só na Austrália. Este aviso só aparece na versão do site daquele país. No resto do mundo, como se nada tivesse acontecido, continuam vendendo este placebo em forma de plástico.
Esta empresa é tão mal intencionada e rasteira que a Austrália sumiu do mapa-múndi do site principal e a cada hora ela vem mudando o endereço do documento com a Admissão de Fraude em seu site australiano.
Os principais garotos propaganda desta fraude grotesca, deste inacreditável conto do vigário em pleno século XXI, são Rubinho Barrichello e Luciano Huck, apesar de que eu duvide que confirmem que receberam um cachê para enganar os seus fãs, Devem mesmo é dar uma de João sem Braço e afirmarem que, ingênuos que são, também foram enganados pela empresa.
A empresa foi obrigada a eliminar a publicidade enganosa de seu site e da embalagem do produto, teve também que publicar um aviso informando aos consumidores que sua publicidade é mentirosa e ademais deverá obrigatoriamente devolver o dinheiro aos consumidores que se considerem lesados.
Quais serão os argumentos agora desta empresa em relação a comercialização de suas pulseiras mágicas que se tornaram tão populares pela contratação de (irresponsáveis) famosos para promover o fraudulento produto?
Por enquanto nenhum. A admissão de fraude por enquanto é só na Austrália. Este aviso só aparece na versão do site daquele país. No resto do mundo, como se nada tivesse acontecido, continuam vendendo este placebo em forma de plástico.
Esta empresa é tão mal intencionada e rasteira que a Austrália sumiu do mapa-múndi do site principal e a cada hora ela vem mudando o endereço do documento com a Admissão de Fraude em seu site australiano.
Os principais garotos propaganda desta fraude grotesca, deste inacreditável conto do vigário em pleno século XXI, são Rubinho Barrichello e Luciano Huck, apesar de que eu duvide que confirmem que receberam um cachê para enganar os seus fãs, Devem mesmo é dar uma de João sem Braço e afirmarem que, ingênuos que são, também foram enganados pela empresa.
Fonte: skeptics.com.au.
Texto e imagens extraídos de http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=16231
Esse artigo foi enviado para nós pela @MahDuart . Muito obrigado pela colaboração!
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