quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Home Based World and Wellness

Retornamos ao tema pela simples razão que é o maior ganha ganha de toda a história. Quanto mais rápido acontecer o processo de mudança na forma/local de trabalho das pessoas na sociedade de serviços, mais rapidamente recuperaremos qualidade de vida e receberemos incrementos substanciais e generosos de felicidade.

O contingente de empresas que adere ao HOME BASED cresce dia a dia e em todo o mundo. E quem não acreditava em solução para o trânsito caótico das metrópoles volta a sorrir e ter esperanças. Mais que isso, consciência que essa solução não passa nem pelos automóveis, ruas, viadutos, túneis, alargamentos, marginais e tudo o mais. Passa única e exclusivamente pela mudança na forma de trabalho.

Mas, vamos aos dados mais recentes. Fora do BRASIL a adesão se acelera e multiplica. Nos Estados Unidos, por exemplo, e onde o tema vem sendo desenvolvido há mais tempo, existe hoje uma secretaria ligada à Presidência da República para cuidar exclusivamente do assunto e, principalmente, incentivar a adesão e prática. Na EUROPA, desde 2002, já existe um protocolo assinado por todos os países comprometendo-se a estimular e incentivar o trabalho à distância. E o mesmo vem acontecendo em diferentes países de outras partes do mundo.

No BRASIL as estimativas da Sociedade Brasileira de Teletrabalho falam em mais de 10 milhões de pessoas que encerraram o ano de 2010 trabalhando de suas casas. E, passando pelas empresas, além da experiência de total sucesso da GOL que determinou a transferência de todos os seus teleatendentes até 2012 para suas casas, o registro de 186 funcionários do CITIBANK que trabalham de suas casas além de outros 301 com horário flexível, do ITAÚ que realiza boa parte de suas reuniões através de salas de telepresença, e de milhares de pequenas e médias empresas que estão liberando parcela expressiva de seus colaboradores de comparecerem todos os dias ao trabalho, e trabalhando a maior parte do tempo de suas casas.

Em matéria da FOLHA, alguns depoimentos sobre o sucesso da mudança na forma de trabalho: “Mais da metade das reuniões que fazemos são para conectar as equipes em São Paulo. Investimos em agilidade e qualidade de vida. A telepresença está disponível para toda a equipe, de executivos a analistas de sistema” JOÃO BEZERRA LEITE, diretor de infraestrutura e operações de TI do ITAÚ; “Depois de cinco minutos de telepresença, você se esquece que o interlocutor está apenas virtualmente ali”, ANTÔNIO NEHME, diretor de tecnologia do JPMORGAN, que possui 170 salas de telepresença em 20 países.

E sua empresa, quando vai começar a implantar a forma prevalecente de trabalho na sociedade de serviços, a HOME BASED?

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