segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Lançamento da Rede do Bem Estar

Olá colaboradores e parceiros.

Hoje, uma apreensão inédita tomou conta de mim... e o frio na barriga, junto com a insônia, foi inevitável.
Tenho confiança, quase uma certeza, que o Rede do Bem Estar ajudará muitos profissionais na área da saúde e estética; que terá o poder de mudar a postura dos profissionais envolvidos com este segmento tão promissor; e que será um portal e uma referência a todos que buscam informação, mudando também a forma como os consumidores olham para nossos serviços e produtos.

Infelizmente nem tudo são flores, e pequenos contratempos atrasarão um pouco o nosso lançamento. Só não deixarei que isso abale a nossa confiança. Se não existissem dificuldades, não existiria gratificação... o sucesso seria sem sabor, sem cor, sem graça!

Conto com a compreenção de todos pois estou certo que ninguém algum dia teve um sonho que não custou algumas gotas de suor!

“Não basta apenas viver, é preciso sonhar” (Mário Quintana)

Equipe da Rede do Bem Estar

A Importância de Sair na Frente

O texto abaixo fala sobre o criador das compras coletivas. Colocamos esse texto no Blog para refletir um pouco sobre a importância de sair na frente da concorrência. Existem centenas de sites de compras coletivas, mas quais são os que ficam em nossa memória como os melhores? Aqueles que saíram na frente: Groupon, Clickon, Peixe Urbano. Os demais são os "sites de compra coletiva iguais aos pioneiros".
Por isso, procure sempre sair na frente!

Andrew Mason, criador do Groupon, primeiro site de compras coletivas, criado há menos de dois anos e já próximo de faturar US$ 1 bilhão: o modelo americano bem-sucedido inspirou brasileiros a entrar na onda e já são mais de 20 os endereços que oferecem o serviço
Com apenas 29 anos e sem jamais ter estudado uma linha de programação, o americano Andrew Mason  deverá protagonizar, nos próximos meses, um feito e tanto no mundo dos negócios. O Groupon, site de compras coletivas  criado por ele há menos de dois anos, deve faturar US$ 1 bilhão em 2011. Se isso ocorrer (e tudo indica que sim), a empresa entrará para a história do mundo corporativo como a que mais rápido ultrapassou o primeiro bilhão – e com lucro. Marca semelhante só foi atingida pelo YouTube, que até hoje patina para encontrar uma forma de ser rentável.
A estratégia criada por Mason tira proveito de duas tendências do comportamento do internauta: 1) a pesquisa por barganhas e 2) a participação em redes sociais. O Groupon procura parceiros interessados em divulgar sua marca e que, para tal, se disponham a oferecer um produto ou serviço a um preço baixo. A oferta é anunciada durante 24 horas no site, por meio do qual também se faz a transação para a compra. A pegadinha, porém, é que o negócio só se concretiza se um número mínimo de pessoas, indicado no site, efetuar a compra. Um link que conecta o site com redes sociais como Twitter e Facebook faz com que cada oferta logo seja disseminada. O Groupon ganha uma comissão de 50% sobre o valor do produto vendido.
Desde a fundação já foram feitas mais de 12 milhões de transações nos 29 países onde atua, com vendas de US$ 500 milhões em 2010. “O grande apelo do nosso site é que todos ganham”, disse Mason a Época Negócios. “Nós ganhamos a comissão, os clientes pagam menos pelo produto e os parceiros conseguem um retorno em larga escala para seus serviços ou produtos.”
O modelo bem-sucedido do Groupon desembarcou no Brasil no início deste ano, quando três jovens montaram o Peixe Urbano. Capitaneado pelo carioca Julio Vasconcelos, que deixou um emprego no Vale do Silício para montar o negócio, a empresa atingiu, no mês passado, a marca de 1 milhão de transações realizadas. “Vi esse movimento ocorrendo nos Estados Unidos e imaginei que tinha tudo para dar certo também no Brasil, já que o brasileiro gosta ainda mais de redes sociais que os americanos”, diz Vasconcelos.
Estima-se que pelo menos um novo site de compras coletivas surja a cada 15 dias no país. Começa a se repetir aqui o que ocorreu nos Estados Unidos, onde o Groupon tem hoje mais de 300 concorrentes. Esse crescimento explica-se pelo fato de o modelo de negócios ser de fácil aplicação. E o retorno é quase imediato. “Colocamos à venda uma diária de fim de semana em um chalé no interior de São Paulo. Cada cota custava R$ 80 e, em 24 horas, vendemos 7 mil tíquetes”, diz Vasconcelos.
Para o consumidor, sites desse tipo são vistos como serviços de compras. Para quem vende trata-se de um investimento em marketing, pois os sites são vistos como uma ferramenta eficiente para divulgar o estabelecimento, o produto ou um novo serviço. “É um investimento baixo. Se um restaurante quer fazer uma promoção para aumentar o fluxo nos horários em que está mais vazio, ele não precisa investir nada”, diz Pedro Guimarães, do Imperdível, presente em 28 cidades. “Queremos ter todos os tipos de negócio no nosso port¬fólio. Mas restaurante é o que de longe mais vende”, diz Daniel Funis, diretor executivo do braço brasileiro do Groupon.
Por unir o online ao serviço oferecido por um local físico, os sites possuem uma versão diferente para cada cidade. Um paulistano acessa as ofertas relativas a São Paulo, que são diferentes das do Rio de Janeiro. É daí que surge uma possível limitação para a expansão deste modelo de negócios. Não se sabe ainda se o formato pode ser replicado em cidades menores. Até agora, todos os sites estão em cidades com mais de 150 mil habitantes, onde o crescimento tem sido fulminante. “Tem dia que chega funcionário novo e falta computador para ele trabalhar”, diz Marcelo Macedo, presidente do ClickOn, que em três meses de criação já conta com uma equipe de 80 pessoas.
Quando a oferta não atinge o número mínimo de clientes, o dia é tido como perdido: o cliente não recebe o produto, o site não ganha a comissão e o estabelecimento não vende.

Fonte: Época Negócios

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Spray que Reduz Jetleg


É uma delícia sair de férias, pegar o avião (para os que não tem medo, é claro!) e embarcar em novas experiências ao redor do mundo. Mas e aquele jet lag que te faz perder seu primeiro dia de viagem? Se seu corpo sai fora de seu padrão natural em função de variações de fuso horário, pode ser que você tenha alterações consideráveis em suas refeições, horários de sono e regulação hormonal. Cada um reage de formas diferentes, uns se recuperam rapidamente outros demoram mais.



Mas se você é do tipo que passaria sem jet lag para curtir melhor sua viagem, a empresa norte-americana Sprayology criou o produto certo para seus problemas: o spray TravelEasy. Ele é um spray com vitaminas, homeopático que alivia os sintomas do jet lag, como cansaço, a desidratação e o sentimento de desorientação. Vendido por US$ 22,00 no site da empresa, onde é possível encontrar também diversas soluções para problemas cotidianos. Outro spray interessante é o Snore Soother, que atua em pessoas que roncam, reduzindo o volume e a frequência do ronco, a coceira na garganta e o despertar repentino. Já o spray City Life Detoxer alivia os sintomas de grandes cidades, auxiliando na redução de toxinas do ambiente. Todos os sprays são aprovados pelo FDA.

Males modernos sendo tratados a moda antiga, de forma natural e saudável. 

Mais informações: Sprayology

Texto e imagens extraídos de Blog Nyt Innovation

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

8 Lições Aprendidas com 1 Ano de Blog

Há exatos 365 dias era publicado o post Início da Jornada. Esse post inaugurou nosso querido Saia do Lugar e hoje digo com orgulho que estamos cumprindo o objetivo da nossa saga empreendedora.
Contaremos aqui tudo que aprendemos nesse ano e como nos tornamos um dos maiores blogs de empreendedorismo do Brasil (segundo uma agência do Tadjiquistão).
1 ano de Saia do Lugar
Como decidimos sair do lugar
Nosso objetivo desde a começo era conectar e orientar empreendedores sob a bandeira “Empreendedorismo sem enrolação”. Na época não achamos blogs brasileiros que tivessem dicas diretas e objetivas auxiliando empreendedores, então começamos o nosso.
Você não precisa de habilidades de programação e design (no início)
Nosso layout era horroroso e não sabíamos quase nada sobre RSS, SEO, Twitter, etc. O que importa é que começamos, não porque dava dinheiro ou porque queríamos que fosse o maior do Brasil, simplesmente porque era divertido.
Em maio Mauro passou a fazer parte da equipe e profissionalizou o blog, levando nossas visitas as alturas. Porém, no início você precisa muito mais de disciplina e conteúdo do que de habilidades técnicas.
Existem milhares de blogs por aí, seja diferente
Hoje temos entrevistasdicas diáriaso Caravídeos, etc. Nada disso foi planejado, apenas nos preocupamos em começar a criar conteúdo sem enrolação, todo o resto é consequência.
Por várias vezes pensamos “Caramba, agora já temos muitas visitas, será que não é melhor falar menos besteiras?”. Depois vimos que se tínhamos visitas era por causa da identidade: dicas simples, práticas e com um tom de humor. Nunca perca sua essência.
Não se preocupe com divulgação, as pessoas vão aparecer
Sempre que publicávamos um post, só divulgávamos no Gtalk e no status do Orkut. Mesmo assim, apareciam pessoas que não eram nossos familiares e amigos. A internet é fantástica, as pessoas simplesmente aparecem.
Conforme você tiver mais conteúdo, aí sim vale a pena fazer um planejamento de divulgação. Com 3 posts no ar, nem se preocupe em fazer seu blog aparecer na 1a página da Uol. Foque em fidelizar sua meia dúzia de leitores, eles se multiplicarão mais rápido do que você imagina, boca-a-boca é tudo para um blog.
Defina uma frequência de postagens e leve isso a sério
Não faz diferença se são 2 posts por dia ou 1 por mês. O que importa é que o leitor tenha uma ideia de quando virá o próximo post para acompanhar seu blog, que nem uma novela.
Nós somos frenéticos, 10 posts por semana e 20 twittadas por dia em média. Isso emputece algumas pessoas e é ótimo para outras. Decidimos agradar quem gosta do conteúdo frenético, esses são os que falarão de nós. O dia que perdermos isso, perderemos nossos leitores mais fiéis.
Tenha um bom contato com seus leitores
É nossa política responder todos os comentários o mais rápido o possível. Acredite, pessoas que comentam no seu blog tendem a ser pessoas interessantes, vale a pena conversar com elas.
As pessoas mais ativas tendem a ser as que mais trazem leitores, valorize seus entusiastas.
Parcerias são importantes, mas não exagere
Quero deixar uma coisa bem clara: estar no blogroll de um blog grande não vai te tornar famoso do dia pra noite. Muitos blogueiros iniciantes são verdadeiros pedintes de links e as coisas não funcionam assim.
Tenha um bom contato com os blogueiros influentes do seu setor, principalmente para trocar ideias e aprender mais. Só pedir um link e nunca mais voltar a falar com o cara não vai funcionar tão bem quanto parece.
Caso você seja realmente relevante, em algum momento o blogueiro te mencionará em algum post, aí sim você vai conseguir visitas. Quase ninguém clica nos links no blogroll.
Para crescer você precisa de divulgação
Depois de MUITO trabalho de formiguinha, aí sim você estará preparado para ter uma boa divulgação. Nós testamos várias formas de divulgação e decidimos focar no Twitter. O legal do Twitter é que as pessoas que te seguem estão mais interessadas no seu conteúdo, o alcance (seguidores) sempre aumenta e é muito fácil para seus seguidores “espalharem a palavra”.
Conclusão
Como dito antes (leia aqui), não blogue por dinheiro ou fama. Blogue para oferecer conteúdo útil e diferente. Os resultados não virão do dia pra noite, mas virão. Estar cercado de pessoas inteligentes (seus leitores) é uma experiência indescritível, recomendamos a todos.
Abraços,
Millor Machado (o primeiro escriba)
Texto e imagem retirados do Blog Saia do Lugar

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Home Based World and Wellness

Retornamos ao tema pela simples razão que é o maior ganha ganha de toda a história. Quanto mais rápido acontecer o processo de mudança na forma/local de trabalho das pessoas na sociedade de serviços, mais rapidamente recuperaremos qualidade de vida e receberemos incrementos substanciais e generosos de felicidade.

O contingente de empresas que adere ao HOME BASED cresce dia a dia e em todo o mundo. E quem não acreditava em solução para o trânsito caótico das metrópoles volta a sorrir e ter esperanças. Mais que isso, consciência que essa solução não passa nem pelos automóveis, ruas, viadutos, túneis, alargamentos, marginais e tudo o mais. Passa única e exclusivamente pela mudança na forma de trabalho.

Mas, vamos aos dados mais recentes. Fora do BRASIL a adesão se acelera e multiplica. Nos Estados Unidos, por exemplo, e onde o tema vem sendo desenvolvido há mais tempo, existe hoje uma secretaria ligada à Presidência da República para cuidar exclusivamente do assunto e, principalmente, incentivar a adesão e prática. Na EUROPA, desde 2002, já existe um protocolo assinado por todos os países comprometendo-se a estimular e incentivar o trabalho à distância. E o mesmo vem acontecendo em diferentes países de outras partes do mundo.

No BRASIL as estimativas da Sociedade Brasileira de Teletrabalho falam em mais de 10 milhões de pessoas que encerraram o ano de 2010 trabalhando de suas casas. E, passando pelas empresas, além da experiência de total sucesso da GOL que determinou a transferência de todos os seus teleatendentes até 2012 para suas casas, o registro de 186 funcionários do CITIBANK que trabalham de suas casas além de outros 301 com horário flexível, do ITAÚ que realiza boa parte de suas reuniões através de salas de telepresença, e de milhares de pequenas e médias empresas que estão liberando parcela expressiva de seus colaboradores de comparecerem todos os dias ao trabalho, e trabalhando a maior parte do tempo de suas casas.

Em matéria da FOLHA, alguns depoimentos sobre o sucesso da mudança na forma de trabalho: “Mais da metade das reuniões que fazemos são para conectar as equipes em São Paulo. Investimos em agilidade e qualidade de vida. A telepresença está disponível para toda a equipe, de executivos a analistas de sistema” JOÃO BEZERRA LEITE, diretor de infraestrutura e operações de TI do ITAÚ; “Depois de cinco minutos de telepresença, você se esquece que o interlocutor está apenas virtualmente ali”, ANTÔNIO NEHME, diretor de tecnologia do JPMORGAN, que possui 170 salas de telepresença em 20 países.

E sua empresa, quando vai começar a implantar a forma prevalecente de trabalho na sociedade de serviços, a HOME BASED?